Inflação sobe em junho nos EUA e acumula 2,9% em 12 meses
Washington, 12 Jul 2018 (AFP) - Os preços sofreram um crescimento modesto nos Estados Unidos em junho, apesar desta alta situar a inflação interanual em 2,9%, o nível mais alto desde fevereiro de 2012 - aponta o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) publicado nesta quinta-feira (12) pelo Departamento do Trabalho.
O IPC com dados sazonais corrigidos subiu 0,1% em junho, enquanto os analistas esperavam um aumento de 0,2%.
Em comparação com maio, os preços do setor de alimentação aumentaram 0,2%, "com altas tanto para os alimentos em casa quanto nos restaurantes", apontou o Departamento de Trabalho em nota.
"Apesar de um aumento de 0,5% nos preços da gasolina, o índice do setor da energia caiu 0,3%, com os preços caindo tanto para a eletricidade, quanto para o gás natural", acrescentou.
Destacaram-se também altas de 0,4% nos preços de automóveis novos, de 0,7% nos carros de segunda mão, de 0,5% para o tabaco e de 0,3% para os serviços médicos.
Para o índice de base (excluindo alimentos e energia), o aumento mensal é de 0,2%, e a alta interanual se situa nos 2,3%.
Em 12 meses, o preço dos alimentos aumentou 1,4%, e o de energia, 12% - sua maior expansão desde janeiro de 2017.
O IPC com dados sazonais corrigidos subiu 0,1% em junho, enquanto os analistas esperavam um aumento de 0,2%.
Em comparação com maio, os preços do setor de alimentação aumentaram 0,2%, "com altas tanto para os alimentos em casa quanto nos restaurantes", apontou o Departamento de Trabalho em nota.
"Apesar de um aumento de 0,5% nos preços da gasolina, o índice do setor da energia caiu 0,3%, com os preços caindo tanto para a eletricidade, quanto para o gás natural", acrescentou.
Destacaram-se também altas de 0,4% nos preços de automóveis novos, de 0,7% nos carros de segunda mão, de 0,5% para o tabaco e de 0,3% para os serviços médicos.
Para o índice de base (excluindo alimentos e energia), o aumento mensal é de 0,2%, e a alta interanual se situa nos 2,3%.
Em 12 meses, o preço dos alimentos aumentou 1,4%, e o de energia, 12% - sua maior expansão desde janeiro de 2017.
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