Vale tem lucros no 2ºT, apesar de depreciação do ferro e greve de caminhoneiros
Rio de Janeiro, 25 Jul 2018 (AFP) - A Vale obteve no segundo trimestre com lucros líquidos de R$ 306 milhões, cinco vezes mais do que os R$ 60 milhões do mesmo período de 2017, apesar da queda nos preços do ferro e da greve dos caminhoneiros, informou a companhia nesta quarta-feira (25).
No segundo trimestre o lucro teve queda de 94% em relação aos R$ 5,1 bilhões do primeiro trimestre deste ano.
O Ebitda ajustado (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de abril-junho ficou em R$ 14,187 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 60,6% na comparação com o segundo trimestre do ano passado (R$ 8,834 bilhões); e 10,1% superior ao do primeiro trimestre de 2018 (R$ 12,884 bilhões).
"Tivemos um forte desempenho no 2T18, lidando proativamente com as dificuldades impostas pela greve nacional de caminhoneiros no Brasil, alcançando recordes para um segundo trimestre na produção de minério de ferro e vendas", disse o CEO da Vale, Fabio Schvartsman.
"Estou satisfeito porque vários dos principais aspectos de nossa estratégia foram destacados no último trimestre. Mostramos um progresso significativo em previsibilidade, flexibilidade, gerenciamento de custos, disciplina na alocação de capital e diversificação por meio de nossos próprios ativos", acrescentou.
A Vale continuou a reduzir de forma consistente sua dívida líquida, em US$ 11,5 bilhões, a metade em relação a um ano atrás (US$ 22,12 bilhões).
"A empresa também voltou a ter o grau de investimento por quatro agências de classificação de risco. Atualmente, a Vale possui classificação de risco BBB- pela Standard & Poor's (S&P), BBB pela Dominion Bond Rating Service (DBRS), BBB+ pela Fitch Ratings e Baa3 pela Moody's", explicou o diretor financeiro da Vale, Luciano Siani Pires.
No segundo trimestre o lucro teve queda de 94% em relação aos R$ 5,1 bilhões do primeiro trimestre deste ano.
O Ebitda ajustado (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de abril-junho ficou em R$ 14,187 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 60,6% na comparação com o segundo trimestre do ano passado (R$ 8,834 bilhões); e 10,1% superior ao do primeiro trimestre de 2018 (R$ 12,884 bilhões).
"Tivemos um forte desempenho no 2T18, lidando proativamente com as dificuldades impostas pela greve nacional de caminhoneiros no Brasil, alcançando recordes para um segundo trimestre na produção de minério de ferro e vendas", disse o CEO da Vale, Fabio Schvartsman.
"Estou satisfeito porque vários dos principais aspectos de nossa estratégia foram destacados no último trimestre. Mostramos um progresso significativo em previsibilidade, flexibilidade, gerenciamento de custos, disciplina na alocação de capital e diversificação por meio de nossos próprios ativos", acrescentou.
A Vale continuou a reduzir de forma consistente sua dívida líquida, em US$ 11,5 bilhões, a metade em relação a um ano atrás (US$ 22,12 bilhões).
"A empresa também voltou a ter o grau de investimento por quatro agências de classificação de risco. Atualmente, a Vale possui classificação de risco BBB- pela Standard & Poor's (S&P), BBB pela Dominion Bond Rating Service (DBRS), BBB+ pela Fitch Ratings e Baa3 pela Moody's", explicou o diretor financeiro da Vale, Luciano Siani Pires.
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