Petróleo se recupera por risco geopolítico
Nova York, 11 Set 2018 (AFP) - A cotação do petróleo teve forte alta nesta terça-feira, em um mercado afetado pelo risco geopolítico no Oriente Médio antes de uma reunião da Opep.
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou a 79,06 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, alta de 1,69 dólar.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro ganhou 1,71 dólar, a 69,25 dólares.
"As ameaças de perturbações à oferta no mundo todo estimularam os preços", disse o analista Matt Smith da ClipperData.
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta terça o ataque suicida contra a sede da Companhia Nacional de Petróleo (NOC) nesta segunda em Trípoli, que deixou dois mortos.
"As jazidas de petróleo que (beneficiam os) cruzados e seus projetos na Líbia são alvos legítimos para os mujahidin", afirmou o EI, afirmando que os autores do ataque morreram.
Paralelamente, as exportações iranianas continuam recuando devido à possível aplicação de sanções dos Estados Unidos ao setor petroleiro de Teerã no começo de novembro.
bur-alb/AB/val/dg/ll
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou a 79,06 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, alta de 1,69 dólar.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro ganhou 1,71 dólar, a 69,25 dólares.
"As ameaças de perturbações à oferta no mundo todo estimularam os preços", disse o analista Matt Smith da ClipperData.
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta terça o ataque suicida contra a sede da Companhia Nacional de Petróleo (NOC) nesta segunda em Trípoli, que deixou dois mortos.
"As jazidas de petróleo que (beneficiam os) cruzados e seus projetos na Líbia são alvos legítimos para os mujahidin", afirmou o EI, afirmando que os autores do ataque morreram.
Paralelamente, as exportações iranianas continuam recuando devido à possível aplicação de sanções dos Estados Unidos ao setor petroleiro de Teerã no começo de novembro.
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