Petróleo volta a fechar em alta
Nova York, 25 Set 2018 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta terça-feira, com o Brent em seu preço mais alto em quase quatro anos.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro subiu 67 centavos, a 81,87 dólares, um preço inédito desde novembro de 2014.
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI), também para novembro ganhou 20 centavos, a 72,08 dólares.
Analistas disseram que o mercado continua considerando a intenção da Opep e de outros 10 grandes produtores de manter o atual sistema de produção, embora a partir de novembro os Estados Unidos pretendam bloquear as exportações de petróleo iraniano.
Por enquanto, a União Europeia, que não compartilha as sanções dos Estados Unidos ao Irã, anunciou na segunda-feira um mecanismo para preservar os negócios no setor petroleiro quando entrarem em vigor as sanções de Washington.
js-jum/vog/gm/ll
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro subiu 67 centavos, a 81,87 dólares, um preço inédito desde novembro de 2014.
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI), também para novembro ganhou 20 centavos, a 72,08 dólares.
Analistas disseram que o mercado continua considerando a intenção da Opep e de outros 10 grandes produtores de manter o atual sistema de produção, embora a partir de novembro os Estados Unidos pretendam bloquear as exportações de petróleo iraniano.
Por enquanto, a União Europeia, que não compartilha as sanções dos Estados Unidos ao Irã, anunciou na segunda-feira um mecanismo para preservar os negócios no setor petroleiro quando entrarem em vigor as sanções de Washington.
js-jum/vog/gm/ll
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.