Argentina envia gás ao Chile pela primeira vez em mais de uma década
Santiago, 30 Out 2018 (AFP) - A Argentina fez seu primeiro envio de gás natural ao Chile neste terça-feira, após uma década de interrupção, selando uma nova aliança energética entre os dois países, afirmou o presidente chileno Sebastián Piñera.
"Depois de 12 anos, conseguimos abrir novamente a válvula de gás, e isso nos permitirá fornecer um combustível, como o gás, que sem dúvida trará muitos benefícios para a sociedade chilena", disse Piñera no ato público após o primeiro envio.
O anúncio referenda o acordo sobre energia assinado em abril passado por Piñera e seu colega argentino, Mauricio Macri, para permitir a livre comercialização, importação, exportação e transporte de gás natural e eletricidade entre os dois países.
A nova importação, segundo Piñera, "permitirá a substituição de outros combustíveis, mais caros e mais poluentes", como o petróleo e o carvão. Portanto, o Chile terá uma matriz energética "mais econômica, mais limpa e mais sustentável", acrescentou o presidente.
Para o Chile - um importador líquido de energia - a retomada dos envios de gás argentino pode significar uma redução nos custos de combustível. Depois que a Argentina paralisou suas exportações, o Chile construiu duas fábricas de gás natural liquefeito (GNL), que compra de diferentes locais.
A existência de sete gasodutos entre os dois países construídos na década de 1990 - quando a Argentina exportava quase 22 milhões de metros cúbicos por dia para o Chile - permite a rápida troca de gás entre as duas nações.
"Este é um primeiro passo, porque o que estamos trabalhando, e com muita força, é a integração energética geral, temos dois sistemas de energia que são paralelos, temos duas horas de diferença de fuso e, portanto, os picos de consumo não coincidem", explicou o presidente.
"Depois de 12 anos, conseguimos abrir novamente a válvula de gás, e isso nos permitirá fornecer um combustível, como o gás, que sem dúvida trará muitos benefícios para a sociedade chilena", disse Piñera no ato público após o primeiro envio.
O anúncio referenda o acordo sobre energia assinado em abril passado por Piñera e seu colega argentino, Mauricio Macri, para permitir a livre comercialização, importação, exportação e transporte de gás natural e eletricidade entre os dois países.
A nova importação, segundo Piñera, "permitirá a substituição de outros combustíveis, mais caros e mais poluentes", como o petróleo e o carvão. Portanto, o Chile terá uma matriz energética "mais econômica, mais limpa e mais sustentável", acrescentou o presidente.
Para o Chile - um importador líquido de energia - a retomada dos envios de gás argentino pode significar uma redução nos custos de combustível. Depois que a Argentina paralisou suas exportações, o Chile construiu duas fábricas de gás natural liquefeito (GNL), que compra de diferentes locais.
A existência de sete gasodutos entre os dois países construídos na década de 1990 - quando a Argentina exportava quase 22 milhões de metros cúbicos por dia para o Chile - permite a rápida troca de gás entre as duas nações.
"Este é um primeiro passo, porque o que estamos trabalhando, e com muita força, é a integração energética geral, temos dois sistemas de energia que são paralelos, temos duas horas de diferença de fuso e, portanto, os picos de consumo não coincidem", explicou o presidente.
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