Desmatamento no Brasil cresce 13,72%
São Paulo, 27 Nov 2018 (AFP) - O desmatamento no Brasil cresceu 13,72% entre agosto de 2017 e julho de 2018, uma área equivalente a um milhão de campos de futebol, segundo dados oficiais citados pelo Greenpeace.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, a área total desmatada é de 7.900 km2, equivalente a 5,2 vezes a cidade de São Paulo.
"É mais ou menos 1 milhão de campos de futebol desmatado em apenas uma ano. Todo ano a gente tem esse notícia, uma notícia negativa de que a floresta esta sendo desmatada, desmatada pelo crime", disse à AFP o coordenador de políticas públicas do Greenpeace Brasil, Marcio Astrini.
Astrini acredita que a situação pode piorar se o presidente eleito, Jair Bolsonaro, concretizar suas promessas de modificar algumas das leis ambientais.
"Essa situação esta ruim, ela pode ainda piorar, porque o próximo presidente do Brasil, o Bolsonaro, ele fez uma serie de ameaças à floresta durante a campanha eleitoral, acabar com áreas protegidas, unidades de conservação, terras indígenas, diminuir os poderes de fiscalização e de punir o crime ambiental".
"Tudo isso foi o que lá atrás fez o desmatamento diminuir. Se ele acabar com tudo isso, se ele diminuir a capacidade de punir o crime, o desmatamento na Amazônia pode explodir numa situação inimaginável, e está todo mundo muito preocupado com o que pode acontecer", advertiu Astrini.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, a área total desmatada é de 7.900 km2, equivalente a 5,2 vezes a cidade de São Paulo.
"É mais ou menos 1 milhão de campos de futebol desmatado em apenas uma ano. Todo ano a gente tem esse notícia, uma notícia negativa de que a floresta esta sendo desmatada, desmatada pelo crime", disse à AFP o coordenador de políticas públicas do Greenpeace Brasil, Marcio Astrini.
Astrini acredita que a situação pode piorar se o presidente eleito, Jair Bolsonaro, concretizar suas promessas de modificar algumas das leis ambientais.
"Essa situação esta ruim, ela pode ainda piorar, porque o próximo presidente do Brasil, o Bolsonaro, ele fez uma serie de ameaças à floresta durante a campanha eleitoral, acabar com áreas protegidas, unidades de conservação, terras indígenas, diminuir os poderes de fiscalização e de punir o crime ambiental".
"Tudo isso foi o que lá atrás fez o desmatamento diminuir. Se ele acabar com tudo isso, se ele diminuir a capacidade de punir o crime, o desmatamento na Amazônia pode explodir numa situação inimaginável, e está todo mundo muito preocupado com o que pode acontecer", advertiu Astrini.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.