Prisão de Carlos Ghosn no Japão é estendida até 10 de dezembro
Tóquio, 30 Nov 2018 (AFP) - Um tribunal de Tóquio aceitou nesta sexta-feira o pedido da Procuradoria de ampliar a detenção do ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, até 10 de dezembro, após sua detenção em 19 de novembro por malversação, informou a imprensa local.
Nesta data, Ghosn - destituído de seu cargo de presidente dos conselhos de administração da Nissan e Mitsubishi Motors, mas continua sendo presidente executivo da Renault - será libertado sem acusações ou será acusado.
Ghosn, de 64 anos, pode virar réu, mas mantido em liberdade até o julgamento, ou continuar preso durante todo o processo.
A Procuradoria suspeita que Ghosn omitiu da Receita parte de suas renda, estimada em aproximadamente 5 bilhões de ienes (38 milhões de euros) durante cinco anos a partir de 2011.
Segundo a imprensa japonesa, ele teria feito isso nas três declarações fiscais seguintes, motivo pelo qual o montante ultrapassaria 8 bilhões de ienes, sem incluir os 4 bilhões de lucro das suas ações.
bur-anb/uh/evs/me/ra/cc
Nesta data, Ghosn - destituído de seu cargo de presidente dos conselhos de administração da Nissan e Mitsubishi Motors, mas continua sendo presidente executivo da Renault - será libertado sem acusações ou será acusado.
Ghosn, de 64 anos, pode virar réu, mas mantido em liberdade até o julgamento, ou continuar preso durante todo o processo.
A Procuradoria suspeita que Ghosn omitiu da Receita parte de suas renda, estimada em aproximadamente 5 bilhões de ienes (38 milhões de euros) durante cinco anos a partir de 2011.
Segundo a imprensa japonesa, ele teria feito isso nas três declarações fiscais seguintes, motivo pelo qual o montante ultrapassaria 8 bilhões de ienes, sem incluir os 4 bilhões de lucro das suas ações.
bur-anb/uh/evs/me/ra/cc
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.