Carlos Ghosn é proibido de liderar empresa listada na Bolsa por 10 anos
Carlos Ghosn, ex-CEO da aliança Renault-Nissan, foi proibido hoje pela agência americana reguladora do mercado financeiro, a SEC, de administrar uma empresa de capital aberto por dez anos, como parte de um acordo para encerrar um caso de fraude.
Ghosn, preso em novembro de 2018 no Japão por "quebra de confiança agravada" e libertado sob fiança recentemente, "concordou em pagar uma multa civil de US$ 1 milhão e está proibido, por 10 anos, de dirigir uma empresa (listada) ou ser membro do conselho de administração" de uma empresa na Bolsa, afirmou a SEC em comunicado.
A SEC acusa Ghosn de ter ocultado, com ajuda de um de seus colaboradores, US$ 140 milhões em remuneração.
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