FMI pede medidas para impulsionar mercado de trabalho e infraestruturas
Cairns (Austrália), 21 set (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu neste domingo para se tomar medidas para impulsionar o mercado de trabalho e as infraestruturas, a fim de favorecer o crescimento econômico, ao término da reunião ministerial do Grupo dos Vinte (G20) na Austrália.
Os ministros de Economia e presidentes de bancos centrais do G20 baixaram de 2% para 1,8% o crescimento adicional às previsões até 2018 no encontro que terminou em Cairns onde se comprometeram a adotar cerca de 900 medidas.
A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse que com estes compromissos "existe o potencial" para conseguir este novo objetivo para o qual pediu políticas econômicas que contribuam para uma recuperação mais robusta e criadora de emprego.
"A preocupação é que os objetivos de crescimento vêm também junto com as do emprego. Devemos nos estabilizar mais nas reformas trabalhistas e em que o mercado de trabalho ofereça mais oportunidades para que se alcancem ambos os objetivos", disse.
A diretora-gerente do FMI destacou que a economia global continua se recuperando, mas alertou que o crescimento continua sendo baixo e desequilibrado devido ao aumento das "tensões geopolíticas", em particular na Ucrânia e no Oriente Médio, e ao risco de desestabilização dos mercados financeiros.
Após os acordos fechados na reunião do G20, Lagarde ressaltou que o próximo passo deve ser a implementação de todas estas medidas para o que ofereceu a cooperação do FMI.
Os ministros de Economia e presidentes de bancos centrais do G20 baixaram de 2% para 1,8% o crescimento adicional às previsões até 2018 no encontro que terminou em Cairns onde se comprometeram a adotar cerca de 900 medidas.
A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse que com estes compromissos "existe o potencial" para conseguir este novo objetivo para o qual pediu políticas econômicas que contribuam para uma recuperação mais robusta e criadora de emprego.
"A preocupação é que os objetivos de crescimento vêm também junto com as do emprego. Devemos nos estabilizar mais nas reformas trabalhistas e em que o mercado de trabalho ofereça mais oportunidades para que se alcancem ambos os objetivos", disse.
A diretora-gerente do FMI destacou que a economia global continua se recuperando, mas alertou que o crescimento continua sendo baixo e desequilibrado devido ao aumento das "tensões geopolíticas", em particular na Ucrânia e no Oriente Médio, e ao risco de desestabilização dos mercados financeiros.
Após os acordos fechados na reunião do G20, Lagarde ressaltou que o próximo passo deve ser a implementação de todas estas medidas para o que ofereceu a cooperação do FMI.
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