Preço do barril do Texas cai abaixo dos US$ 50 pela primeira vez desde 2009
Nova York, 5 jan (EFE).- O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega no mês de fevereiro chegou a registrar durante o pregão desta segunda-feira uma queda de 5,2%, o que colocou os preços provisoriamente abaixo dos US$ 50 o barril, fato que não ocorria desde 2009.
Quase três horas depois da abertura das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o cru do WTI, de referência no mercado dos Estados Unidos, chegou ao mínimo de US$ 49,95 o barril.
É a primeira vez desde sessão do dia 29 de abril de 2009, quando o barril fechou avaliado em US$ 50,97, que as cotações chegam a ficar abaixo dos US$ 50.
O WTI fechou 2014 com o preço de US$ 53,27, queda anual de 45,9% e redução de 50% se comparado ao valor máximo registrado em 2014, no dia 20 de junho, de US$ 107,26.
A queda de hoje foi atribuída, conforme os analistas, aos novos dados sobre o aumento da produção de petróleo na Rússia e o crescimento das exportações do produto pelo Iraque, que atingiram o maior nível desde 1980.
Isso se soma a outros dados divulgados nos últimos meses, que indicam um excesso na oferta de petróleo. No caso dos Estados Unidos, há um "boom" do tipo não convencional do produto.
Após chegar ao mínimo durante o dia de US$ 49,95 o barril, o WTI conseguiu uma ligeira recuperação. Mesmo assim, registrava uma redução de 4,6% em comparação ao fechamento do pregão da última sexta-feira.
Quase três horas depois da abertura das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o cru do WTI, de referência no mercado dos Estados Unidos, chegou ao mínimo de US$ 49,95 o barril.
É a primeira vez desde sessão do dia 29 de abril de 2009, quando o barril fechou avaliado em US$ 50,97, que as cotações chegam a ficar abaixo dos US$ 50.
O WTI fechou 2014 com o preço de US$ 53,27, queda anual de 45,9% e redução de 50% se comparado ao valor máximo registrado em 2014, no dia 20 de junho, de US$ 107,26.
A queda de hoje foi atribuída, conforme os analistas, aos novos dados sobre o aumento da produção de petróleo na Rússia e o crescimento das exportações do produto pelo Iraque, que atingiram o maior nível desde 1980.
Isso se soma a outros dados divulgados nos últimos meses, que indicam um excesso na oferta de petróleo. No caso dos Estados Unidos, há um "boom" do tipo não convencional do produto.
Após chegar ao mínimo durante o dia de US$ 49,95 o barril, o WTI conseguiu uma ligeira recuperação. Mesmo assim, registrava uma redução de 4,6% em comparação ao fechamento do pregão da última sexta-feira.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.