Premiê chinês propõe abertura para frear desaquecimento econômico no país
Pequim, 25 abr (EFE).- O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, propôs uma maior abertura da segunda maior economia mundial para compensar o desaquecimento registrado no país nos últimos anos, informou neste sábado a imprensa local.
As declarações foram dadas pelo primeiro-ministro durante a inauguração de uma das três novas zonas de livre-comércio do país na província de Fujian. As outras duas estão em Cantão e na cidade de Tianjin.
Li disse que a estratégia do governo é tornar a economia chinesa cada vez mais global, ao mesmo tempo que também atua para atrair novas empresas estrangeiras ao país.
"As zonas de livre-comércio deveriam trazer o melhor entorno para os negócios do mundo e estabelecer um exemplo para o conjunto do país para impulsionar as reformas e abertura, promovendo um crescimento de qualidade", afirmou Li em declarações divulgadas pela agência oficial "Xinhua", pedindo que o setor financeiro promova práticas mais inovadoras e se ajustem às necessidades da economia.
"Esperamos que os custos de financiamento da China continental possam ser reduzidos liberando os fluxos de capital estrangeiro", completou o primeiro-ministro ao jornal "South China Morning Post".
A economia chinesa cresceu 7% nos três primeiros meses de 2015, pior resultado registrado nos últimos seis anos.
As declarações foram dadas pelo primeiro-ministro durante a inauguração de uma das três novas zonas de livre-comércio do país na província de Fujian. As outras duas estão em Cantão e na cidade de Tianjin.
Li disse que a estratégia do governo é tornar a economia chinesa cada vez mais global, ao mesmo tempo que também atua para atrair novas empresas estrangeiras ao país.
"As zonas de livre-comércio deveriam trazer o melhor entorno para os negócios do mundo e estabelecer um exemplo para o conjunto do país para impulsionar as reformas e abertura, promovendo um crescimento de qualidade", afirmou Li em declarações divulgadas pela agência oficial "Xinhua", pedindo que o setor financeiro promova práticas mais inovadoras e se ajustem às necessidades da economia.
"Esperamos que os custos de financiamento da China continental possam ser reduzidos liberando os fluxos de capital estrangeiro", completou o primeiro-ministro ao jornal "South China Morning Post".
A economia chinesa cresceu 7% nos três primeiros meses de 2015, pior resultado registrado nos últimos seis anos.
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