Chefe da diplomacia norte-coreana pode participar do fórum Davos após 18 anos
Tóquio, 4 jan (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Seu-yong, pode participar neste ano do Fórum Econômico Mundial de Davos, no que seria a primeira participação em 18 anos de um chefe da diplomacia norte-coreana nesse evento.
Uma delegação liderada por Ri pode viajar à cidade suíça de Davos, onde entre os próximos dias 20 e 23 de janeiro vai acontecer o fórum econômico, indicaram nesta segunda-feira fontes ligadas ao assunto à agência sul-coreana "Yonhap".
A Coreia do Norte discute os detalhes com o anfitrião, indicou a mesma fonte.
Se o comparecimento for confirmado, será a primeira vez em 18 anos que um ministro das Relações Exteriores norte-coreano se une ao encontro.
Os especialistas acreditam que com este movimento, a Coreia do Norte estaria interessada em promover no fórum suas políticas econômicas e de investimento antes da realização do sétimo congresso do Partido dos Trabalhadores.
Dito conclave, o primeiro em 36 anos, será realizado entre outubro e maio, e nele pode haver novas diretrizes políticas e uma eventual remodelação da cúpula do regime.
Kim enfrenta em 2016 seu quinto ano no poder, e segundo os analistas de Seul, para reafirmar sua autoridade poderia realizar modificações entre os altos cargos mais veteranos da elite do regime e promover avanços no programa nuclear.
Uma delegação liderada por Ri pode viajar à cidade suíça de Davos, onde entre os próximos dias 20 e 23 de janeiro vai acontecer o fórum econômico, indicaram nesta segunda-feira fontes ligadas ao assunto à agência sul-coreana "Yonhap".
A Coreia do Norte discute os detalhes com o anfitrião, indicou a mesma fonte.
Se o comparecimento for confirmado, será a primeira vez em 18 anos que um ministro das Relações Exteriores norte-coreano se une ao encontro.
Os especialistas acreditam que com este movimento, a Coreia do Norte estaria interessada em promover no fórum suas políticas econômicas e de investimento antes da realização do sétimo congresso do Partido dos Trabalhadores.
Dito conclave, o primeiro em 36 anos, será realizado entre outubro e maio, e nele pode haver novas diretrizes políticas e uma eventual remodelação da cúpula do regime.
Kim enfrenta em 2016 seu quinto ano no poder, e segundo os analistas de Seul, para reafirmar sua autoridade poderia realizar modificações entre os altos cargos mais veteranos da elite do regime e promover avanços no programa nuclear.
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