Vendas do varejo tem alta de 1,5% em novembro
São Paulo, 13 jan (EFE).- As vendas de comércio no varejo subiram 1,5% em novembro frente a outubro, o que representa o segundo aumento mensal consecutivo, mas acumularam uma queda de 4% nos 11 primeiros meses de 2015, informou nesta quarta-feira o governo.
As vendas registraram um forte retrocesso de 7,8% em novembro se se comparadas com o mesmo mês do ano anterior, segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nos últimos 12 meses, o comércio diminuiu 3,5%, atingido pela forte diminuição do consumo das famílias, que durante anos foi a principal locomotiva da economia brasileira.
O consumo foi diminuído pela elevada inflação, que em 2015 ultrapassou 10%, seu maior nível nos últimos 13 anos; pelas elevadas taxas de juros e pela forte apreciação do dólar frente o real.
A desconfiança perante o rumo da economia, que em 2015 cairá cerca de 3,7% segundo as projeções dos analistas, e o aumento das taxas de desemprego também diminuíram o apetite de compra dos brasileiros no último ano.
No entanto, apesar dos maus resultados anuais, o comércio no varejo experimentou um bom mês de novembro graças ao bom desempenho de cinco dos oito setores analisados.
O setor dos móveis e eletrodomésticos avançou 6,9% e o de artigos de uso pessoal e domésticos 4,1% em relação com o mês anterior, um aumento que teve relação com a celebração do Natal, segundo informou o IBGE.
Também fecharam o mês de novembro em números verdes os setores de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (+1,2%), de vestiário (+0,6%) e de equipamentos de escritório e informática, que registrou um expressivo aumento de 17,4%.
Os setores que tiveram um resultado negativo foram o de supermercado e alimentos (-1,5%), o de livros, jornais, revistas e papelaria (-0,7%) e o de combustíveis e lubrificantes (-0,3%).
As vendas registraram um forte retrocesso de 7,8% em novembro se se comparadas com o mesmo mês do ano anterior, segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nos últimos 12 meses, o comércio diminuiu 3,5%, atingido pela forte diminuição do consumo das famílias, que durante anos foi a principal locomotiva da economia brasileira.
O consumo foi diminuído pela elevada inflação, que em 2015 ultrapassou 10%, seu maior nível nos últimos 13 anos; pelas elevadas taxas de juros e pela forte apreciação do dólar frente o real.
A desconfiança perante o rumo da economia, que em 2015 cairá cerca de 3,7% segundo as projeções dos analistas, e o aumento das taxas de desemprego também diminuíram o apetite de compra dos brasileiros no último ano.
No entanto, apesar dos maus resultados anuais, o comércio no varejo experimentou um bom mês de novembro graças ao bom desempenho de cinco dos oito setores analisados.
O setor dos móveis e eletrodomésticos avançou 6,9% e o de artigos de uso pessoal e domésticos 4,1% em relação com o mês anterior, um aumento que teve relação com a celebração do Natal, segundo informou o IBGE.
Também fecharam o mês de novembro em números verdes os setores de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (+1,2%), de vestiário (+0,6%) e de equipamentos de escritório e informática, que registrou um expressivo aumento de 17,4%.
Os setores que tiveram um resultado negativo foram o de supermercado e alimentos (-1,5%), o de livros, jornais, revistas e papelaria (-0,7%) e o de combustíveis e lubrificantes (-0,3%).
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