Transformação de países em desenvolvimento será pela internet, diz relatório
Genebra, 19 jan (EFE).- A capacidade de interconexão dos dispositivos através da internet poderia ser a tecnologia a catapultar a transformação dos países em desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida de seus habitantes, indicou um relatório publicado nesta terça-feira pela União Internacional de Telecomunicações (UIT).
O texto, elaborado junto com a empresa tecnológica Cisco, mostrou que o crescente número de dispositivos com conexão a internet e que podem também se comunicar com outros dispositivos - frequentemente sem intervenção humana - podem ter um impacto mais do que positivo nos países em desenvolvimento.
Estes aparelhos - computadores, telefones, sensores, chips, etc - poderiam melhorar a prestação básica de serviços de saúde e de educação e permitir que as comunidades prosperem.
As conclusões do estudo se baseiam nos programas de educação, saúde e subsistência (como por exemplo a atividade agrícola, de estoque, processos industriais ou de acompanhamento ambiental) no mundo desenvolvido já contarem com este tipo de tecnologia.
A disponibilidade dos dispositivos, que já são frequentes no mercado, a rede de conexão móvel mundial (no mundo já há 95% de cobertura 2G), o baixo custo e a possível adaptabilidade aos países em desenvolvimento, colocam esta tecnologia como uma grande aposta para o futuro.
Para o vice-presidente de Política Tecnológica Global da Cisco, Robert Pepper, "a possibilidade de afetar positivamente milhões, se não bilhões de vidas no mundo em desenvolvimento, e evitar uma nova exclusão digital" não deveria ser desperdiçada.
Segundo o texto, a comunicação e o fluxo de informação entre máquinas em breve superará em grande medida a informação digital gerada pelos humanos.
A UIT calcula que em 2015 foram adquiridos mais de um bilhão de dispositivos sem fio com estas características, e esta previsto que 25 bilhões estejam conectados entre si em 2020.
O texto, elaborado junto com a empresa tecnológica Cisco, mostrou que o crescente número de dispositivos com conexão a internet e que podem também se comunicar com outros dispositivos - frequentemente sem intervenção humana - podem ter um impacto mais do que positivo nos países em desenvolvimento.
Estes aparelhos - computadores, telefones, sensores, chips, etc - poderiam melhorar a prestação básica de serviços de saúde e de educação e permitir que as comunidades prosperem.
As conclusões do estudo se baseiam nos programas de educação, saúde e subsistência (como por exemplo a atividade agrícola, de estoque, processos industriais ou de acompanhamento ambiental) no mundo desenvolvido já contarem com este tipo de tecnologia.
A disponibilidade dos dispositivos, que já são frequentes no mercado, a rede de conexão móvel mundial (no mundo já há 95% de cobertura 2G), o baixo custo e a possível adaptabilidade aos países em desenvolvimento, colocam esta tecnologia como uma grande aposta para o futuro.
Para o vice-presidente de Política Tecnológica Global da Cisco, Robert Pepper, "a possibilidade de afetar positivamente milhões, se não bilhões de vidas no mundo em desenvolvimento, e evitar uma nova exclusão digital" não deveria ser desperdiçada.
Segundo o texto, a comunicação e o fluxo de informação entre máquinas em breve superará em grande medida a informação digital gerada pelos humanos.
A UIT calcula que em 2015 foram adquiridos mais de um bilhão de dispositivos sem fio com estas características, e esta previsto que 25 bilhões estejam conectados entre si em 2020.
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