Acordo Transpacífico será assinado em 4 de fevereiro na Nova Zelândia
Sydney (Austrália), 21 jan (EFE).- O Acordo de Associação Transpacífico (TPP, sigla em inglês) será assinado no dia 4 de fevereiro na cidade de Auckland, na Nova Zelândia, o que porá fim a um longo processo de negociação, informaram nesta quinta-feira fontes oficiais.
O acordo pretende criar a maior área de livre-comércio da história, que incluirá 12 países: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, Estados Unidos e Vietnã.
"Após a assinatura, os 12 países começarão seus respectivos processos domésticos de ratificação e terão até dois anos para completá-lo antes que o acordo entre em vigor", disse o ministro de Comércio da Nova Zelândia, Todd McClay, em comunicado.
O acordo, que representa 40% da economia mundial, foi fechado em outubro após cinco anos de negociações e uma longa sessão final de conversas em Atlanta, nos Estados Unidos.
O TPP foi criticado pelo sigilo em torno das conversas e porque, segundo ONGs e centrais sindicais, põe em perigo os direitos trabalhistas, o acesso aos medicamentos e o meio ambiente, entre outros aspectos.
O fechamento do acordo, que é visto como um contraponto ao domínio econômico da China na região do Pacífico, também teve que superar desacordos em questões como os subsídios agrícolas, o setor automotivo, as leis de propriedade intelectual e os prazos de patentes farmacêuticas.
O acordo pretende criar a maior área de livre-comércio da história, que incluirá 12 países: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, Estados Unidos e Vietnã.
"Após a assinatura, os 12 países começarão seus respectivos processos domésticos de ratificação e terão até dois anos para completá-lo antes que o acordo entre em vigor", disse o ministro de Comércio da Nova Zelândia, Todd McClay, em comunicado.
O acordo, que representa 40% da economia mundial, foi fechado em outubro após cinco anos de negociações e uma longa sessão final de conversas em Atlanta, nos Estados Unidos.
O TPP foi criticado pelo sigilo em torno das conversas e porque, segundo ONGs e centrais sindicais, põe em perigo os direitos trabalhistas, o acesso aos medicamentos e o meio ambiente, entre outros aspectos.
O fechamento do acordo, que é visto como um contraponto ao domínio econômico da China na região do Pacífico, também teve que superar desacordos em questões como os subsídios agrícolas, o setor automotivo, as leis de propriedade intelectual e os prazos de patentes farmacêuticas.
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