Barril do Texas despenca 5,75% e fecha cotado a US$ 30,34
Nova York, 25 jan (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta segunda-feira em forte queda de 5,75%, para US$ 30,34.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março caíram US$ 1,85 em relação ao fechamento de sexta-feira passada.
O barril de referência nos Estados Unidos fechou a semana passada com um avanço de 9,42%, mas, segundo os analistas, recuperou hoje a tendência de baixa que permanece há mais de um ano pelo excesso de oferta no mercado.
O mercado também está pendente da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano) desta semana e das decisões que possam impactar no valor do dólar, a moeda utilizada preferencialmente para a compra e venda internacional de produtos energéticos.
O alto valor do dólar está elevando a fatura dos países que dependem da importação de petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas, o que pode gerar também uma redução da demanda.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em fevereiro, ainda o mês de referência, caíram US$ 0,05, para US$ 1,03 o galão, enquanto os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês perderam US$ 0,06, para US$ 0,94.
Já os contratos de gás natural também para entrega em fevereiro subiram US$ 0,02, sendo negociados a US$ 2,16 por cada mil pés cúbicos.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março caíram US$ 1,85 em relação ao fechamento de sexta-feira passada.
O barril de referência nos Estados Unidos fechou a semana passada com um avanço de 9,42%, mas, segundo os analistas, recuperou hoje a tendência de baixa que permanece há mais de um ano pelo excesso de oferta no mercado.
O mercado também está pendente da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano) desta semana e das decisões que possam impactar no valor do dólar, a moeda utilizada preferencialmente para a compra e venda internacional de produtos energéticos.
O alto valor do dólar está elevando a fatura dos países que dependem da importação de petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas, o que pode gerar também uma redução da demanda.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em fevereiro, ainda o mês de referência, caíram US$ 0,05, para US$ 1,03 o galão, enquanto os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês perderam US$ 0,06, para US$ 0,94.
Já os contratos de gás natural também para entrega em fevereiro subiram US$ 0,02, sendo negociados a US$ 2,16 por cada mil pés cúbicos.
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