Bolívia dialogará com Brasil e Argentina sobre integração energética
La Paz, 25 jan (EFE).- Autoridades de Brasil e Argentina chegarão esta semana à Bolívia para dialogar com seus pares do país andino sobre a venda de eletricidade e de gás natural, informou nesta segunda-feira o ministro dos Hidrocarbonetos e Energia boliviano, Luis Alberto Sánchez.
Sánchez disse aos meios de comunicação que nesta quarta-feira se reunirá na cidade boliviana de Santa Cruz com o ministro de Energia e Mineração da Argentina, Juan José Aranguren, para tratar a construção da linha de transmissão que permitirá à Bolívia exportar eletricidade ao mercado argentino.
Dentro desse projeto, pelo qual se estenderá uma linha de transmissão entre a cidade de Yaguacua, na região sulina de Tarija, e a cidade argentina de Tartagal, se prevê que a Bolívia venda a seu vizinho 440 megawatts de energia elétrica.
Na área de hidrocarbonetos, o ministro boliviano indicou que se espera "definir os volumes da venda de gás liquidificado de petróleo (GLP) e de gás natural liquidificado (GNL)" à Argentina.
Ambos países também dialogarão sobre o interesse que a estatal argentina YPF tem em desenvolver projetos de exploração de hidrocarbonetos na Bolívia, concretamente em três áreas no sul e no leste do país andino.
Já na quinta-feira também chegará ao país o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Luis Eduardo Barata, junto a executivos de Eletrobrás e Petrobras para dialogar sobre a construção de hidrelétricas e a ampliação do contrato de venda de gás boliviano ao Brasil, acrescentou Sánchez.
A Bolívia vende à Argentina pouco mais de 16 milhões de metros cúbicos diários de gás e cerca de 32 milhões ao Brasil.
Sánchez disse aos meios de comunicação que nesta quarta-feira se reunirá na cidade boliviana de Santa Cruz com o ministro de Energia e Mineração da Argentina, Juan José Aranguren, para tratar a construção da linha de transmissão que permitirá à Bolívia exportar eletricidade ao mercado argentino.
Dentro desse projeto, pelo qual se estenderá uma linha de transmissão entre a cidade de Yaguacua, na região sulina de Tarija, e a cidade argentina de Tartagal, se prevê que a Bolívia venda a seu vizinho 440 megawatts de energia elétrica.
Na área de hidrocarbonetos, o ministro boliviano indicou que se espera "definir os volumes da venda de gás liquidificado de petróleo (GLP) e de gás natural liquidificado (GNL)" à Argentina.
Ambos países também dialogarão sobre o interesse que a estatal argentina YPF tem em desenvolver projetos de exploração de hidrocarbonetos na Bolívia, concretamente em três áreas no sul e no leste do país andino.
Já na quinta-feira também chegará ao país o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Luis Eduardo Barata, junto a executivos de Eletrobrás e Petrobras para dialogar sobre a construção de hidrelétricas e a ampliação do contrato de venda de gás boliviano ao Brasil, acrescentou Sánchez.
A Bolívia vende à Argentina pouco mais de 16 milhões de metros cúbicos diários de gás e cerca de 32 milhões ao Brasil.
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