Barril do Texas fecha em alta de 1,2%
Nova York, 29 jan (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em alta de 1,2%, para US$ 33,62, encerrando a semana com um avanço acumulado de 4,4%.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março subiram US$ 0,40 em relação ao fechamento de ontem.
O valor de fechamento de hoje representa um prejuízo acumulado de 9,23% desde que começou o ano. Em 20 de janeiro, por sua vez, se fixou o mínimo anual registrado até agora, em US$ 26,55 o barril.
A alta de hoje foi atribuída pelos analistas a versões que dão conta de que o Irã não parece disposto a vincular-se a uma possível gestão para que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros países petroleiros como a Rússia propiciem uma redução na produção.
O ministro da Energia da Rússia, Aleksandr Novak, afirmou na quinta-feira em Moscou que a Arábia Saudita, o principal exportador de petróleo mundial, está a favor de um corte de 5% na produção.
Outros funcionários russos relativizaram posteriormente essas declarações e fontes da Opep em Viena disseram que se está analisando com a Rússia um corte conjunto da produção, mas ainda não há nada concreto.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em fevereiro, ainda os de referência, subiram US$ 0,02 e encerraram o dia em US$ 1,10 o galão, enquanto os de gasóleo para calefação com vencimento no mesmo mês também subiram US$ 0,02, para US$ 1,06.
Já os contratos de gás natural também para entrega em março somaram US$ 0,12, para US$ 2,30 por cada mil pés cúbicos.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março subiram US$ 0,40 em relação ao fechamento de ontem.
O valor de fechamento de hoje representa um prejuízo acumulado de 9,23% desde que começou o ano. Em 20 de janeiro, por sua vez, se fixou o mínimo anual registrado até agora, em US$ 26,55 o barril.
A alta de hoje foi atribuída pelos analistas a versões que dão conta de que o Irã não parece disposto a vincular-se a uma possível gestão para que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros países petroleiros como a Rússia propiciem uma redução na produção.
O ministro da Energia da Rússia, Aleksandr Novak, afirmou na quinta-feira em Moscou que a Arábia Saudita, o principal exportador de petróleo mundial, está a favor de um corte de 5% na produção.
Outros funcionários russos relativizaram posteriormente essas declarações e fontes da Opep em Viena disseram que se está analisando com a Rússia um corte conjunto da produção, mas ainda não há nada concreto.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em fevereiro, ainda os de referência, subiram US$ 0,02 e encerraram o dia em US$ 1,10 o galão, enquanto os de gasóleo para calefação com vencimento no mesmo mês também subiram US$ 0,02, para US$ 1,06.
Já os contratos de gás natural também para entrega em março somaram US$ 0,12, para US$ 2,30 por cada mil pés cúbicos.
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