Comércio entre Coreia do Norte e China cai 15% em 2015
Seul, 31 jan (EFE).- A troca comercial entre Coreia do Norte e China caiu 15% em 2015, segundo os dados publicados neste domingo pelo centro Korea Development Institute (KDI), que atribui a queda à deterioração dos laços entre ambos os aliados históricos.
O volume do comércio entre os dois países atingiu US$ 4,9 bilhões entre janeiro e novembro, o que representa 14,8% menos que os US$ 5,760 bilhões registrados um ano antes.
Trata-se do primeiro retrocesso de dois dígitos observado desde o ano 2000, segundo os dados do KDI, um centro de estudos estatal sul-coreano.
O KDI atribui esta evolução à queda do comércio de matérias-primas, em particular de ferro e de antracita.
"A piora das relações entre Pyongyang e Pequim e o arrefecimento da economia chinesa afetou o comércio bilateral", diz o relatório, no qual também destaca que os apelos do líder norte-coreano para utilizar produtos de fabricação doméstica foi outro fator negativo.
Os laços entre China e Coreia do Norte se deterioraram desde 2013, devido em parte ao programa de desenvolvimento nuclear de Pyongyang e aos expurgos de altos cargos do regime favoráveis a Pequim, segundo os analistas sul-coreanos.
O relatório prevê que os intercâmbios comerciais voltem a cair no ano corrente devido ao novo teste nuclear executado por Pyongyang no início de janeiro, pelo que o Conselho de Segurança das Nações Unidas contempla ampliar as sanções ao país asiático.
O volume do comércio entre os dois países atingiu US$ 4,9 bilhões entre janeiro e novembro, o que representa 14,8% menos que os US$ 5,760 bilhões registrados um ano antes.
Trata-se do primeiro retrocesso de dois dígitos observado desde o ano 2000, segundo os dados do KDI, um centro de estudos estatal sul-coreano.
O KDI atribui esta evolução à queda do comércio de matérias-primas, em particular de ferro e de antracita.
"A piora das relações entre Pyongyang e Pequim e o arrefecimento da economia chinesa afetou o comércio bilateral", diz o relatório, no qual também destaca que os apelos do líder norte-coreano para utilizar produtos de fabricação doméstica foi outro fator negativo.
Os laços entre China e Coreia do Norte se deterioraram desde 2013, devido em parte ao programa de desenvolvimento nuclear de Pyongyang e aos expurgos de altos cargos do regime favoráveis a Pequim, segundo os analistas sul-coreanos.
O relatório prevê que os intercâmbios comerciais voltem a cair no ano corrente devido ao novo teste nuclear executado por Pyongyang no início de janeiro, pelo que o Conselho de Segurança das Nações Unidas contempla ampliar as sanções ao país asiático.
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