Alphabet cresce 15,6% e anuncia lucro de US$ 16,348 bilhões em 2015
San Francisco, 1 fev (EFE).- O Alphabet, conglomerado que inclui o Google e outras seis empresas, anunciou nesta segunda-feira que lucrou US$ 16,348 bilhões em 2015, 15,6% a mais que no ano passado, graças ao bom desempenho da busca em celulares e à força da publicidade.
O conglomerado, que chegou a superar a Apple momentaneamente em Wall Street como a empresa com maior valor de mercado do mundo, publicou também hoje pela primeira vez as receitas e perdas operativas de suas operações além do Google.
A companhia indicou que as operações que não incluem o Google, e entre as quais está a divisão que desenvolve os veículos sem motorista, tiveram receitas de US$ 448 milhões em 2015, frente aos US$ 327 milhões de 2014 e perdas operativas de US$ 3,567 bilhões, frente ao US$ 1,942 bilhão de 2014.
A empresa com sede em Mountain View (Califórnia, Estados Unidos) publicou também hoje os resultados do último trimestre de 2015, nos quais o negócio central do Alphabet, o Google, registrou receitas de US$ 74,5 bilhões, 13,5% a mais que no mesmo período de 2014.
O anúncio da criação do Alphabet foi feito em agosto do ano passado e recebeu a bênção de Wall Street, que reivindicava mais transparência financeira por parte do gigante de Mountain View.
O conglomerado inclui, além da Google, a Calico, dedicada à pesquisa sobre longevidade, assim como a firma de dispositivos inteligentes para o lar Nest e a Fiber, a divisão que procura levar internet de alta velocidade a distintas partes dos EUA.
O gigante corporativo abriga também o Google X, divisão de pesquisa que desenvolve ambiciosos projetos como o veículo autônomo, assim como o Google Ventures, braço de capital de risco do Google e o Google Capital, divisão que investe nas fases finais de financiamento de empresas emergentes.
A reorganização reflete a opinião dos fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, de que a empresa tinha se tornado mais complexa no momento em que o gigante tecnológico persegue novos e ambiciosos projetos além de seu motor de busca.
O conglomerado, que chegou a superar a Apple momentaneamente em Wall Street como a empresa com maior valor de mercado do mundo, publicou também hoje pela primeira vez as receitas e perdas operativas de suas operações além do Google.
A companhia indicou que as operações que não incluem o Google, e entre as quais está a divisão que desenvolve os veículos sem motorista, tiveram receitas de US$ 448 milhões em 2015, frente aos US$ 327 milhões de 2014 e perdas operativas de US$ 3,567 bilhões, frente ao US$ 1,942 bilhão de 2014.
A empresa com sede em Mountain View (Califórnia, Estados Unidos) publicou também hoje os resultados do último trimestre de 2015, nos quais o negócio central do Alphabet, o Google, registrou receitas de US$ 74,5 bilhões, 13,5% a mais que no mesmo período de 2014.
O anúncio da criação do Alphabet foi feito em agosto do ano passado e recebeu a bênção de Wall Street, que reivindicava mais transparência financeira por parte do gigante de Mountain View.
O conglomerado inclui, além da Google, a Calico, dedicada à pesquisa sobre longevidade, assim como a firma de dispositivos inteligentes para o lar Nest e a Fiber, a divisão que procura levar internet de alta velocidade a distintas partes dos EUA.
O gigante corporativo abriga também o Google X, divisão de pesquisa que desenvolve ambiciosos projetos como o veículo autônomo, assim como o Google Ventures, braço de capital de risco do Google e o Google Capital, divisão que investe nas fases finais de financiamento de empresas emergentes.
A reorganização reflete a opinião dos fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, de que a empresa tinha se tornado mais complexa no momento em que o gigante tecnológico persegue novos e ambiciosos projetos além de seu motor de busca.
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