China atua contra passageiros que causem distúrbios dentro dos aviões
Pequim, 1 fev (EFE).- A China lançou nesta segunda-feira uma nova regulação para atuar contra os passageiros que se comportem de maneira violenta dentro dos aviões, abram as portas de emergência sem permissão ou emitam alarmes falsos sobre ataques terroristas, sob pena de serem incluídos em uma "lista negra" de turistas.
Segundo a agência estatal "Xinhua", a Associação de Transporte Aéreo da China emitiu uma regulação específica para os passageiros de voos, depois que vários casos de ataques a aeromoças ou brigas entre passageiros aconteceram.
Entre as proibições se inclui "ameaçar ou atacar o pessoal de voo", "bloquear ou atacar" os guichês, controles de segurança e portas de embarque, ou "brigar" dentro do aeroporto ou no avião.
Também não se pode "forçar a entrada na cabine do piloto", tentar abrir as portas de emergência sem permissão ou "divulgar informação falsa sobre ataques terroristas".
Quem cometer estes atos, segundo a "Xinhua", será apontado em "listas negras" durante "um ou dois anos", com consequências contra os infratores, não reveladas pela associação reguladora.
Estas normas respondem a diversos casos reais que aconteceram nos últimos anos e que prejudicaram a imagem do turista chinês, o que levou o governo a criar uma "lista negra" de turistas com "mau comportamento", à disposição de agências de turismo, hotéis e companhias aéreas.
Segundo a agência estatal "Xinhua", a Associação de Transporte Aéreo da China emitiu uma regulação específica para os passageiros de voos, depois que vários casos de ataques a aeromoças ou brigas entre passageiros aconteceram.
Entre as proibições se inclui "ameaçar ou atacar o pessoal de voo", "bloquear ou atacar" os guichês, controles de segurança e portas de embarque, ou "brigar" dentro do aeroporto ou no avião.
Também não se pode "forçar a entrada na cabine do piloto", tentar abrir as portas de emergência sem permissão ou "divulgar informação falsa sobre ataques terroristas".
Quem cometer estes atos, segundo a "Xinhua", será apontado em "listas negras" durante "um ou dois anos", com consequências contra os infratores, não reveladas pela associação reguladora.
Estas normas respondem a diversos casos reais que aconteceram nos últimos anos e que prejudicaram a imagem do turista chinês, o que levou o governo a criar uma "lista negra" de turistas com "mau comportamento", à disposição de agências de turismo, hotéis e companhias aéreas.
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