Um a cada 4 adolescentes nos EUA consome produtos derivados do tabaco
Miami, 3 fev (EFE).- Em seu último relatório sobre o combate ao tabagismo no país, a Associação do Pulmão dos EUA (ALA, em inglês) afirmou nesta quarta-feira que um a cada quatro adolescentes americanos consome pelo menos um produto derivado do tabaco, incluindo cigarros eletrônicos.
O levantamento da associação dos especialistas em pneumologia denuncia que o aumento do uso de produtos derivados do tabaco diferentes dos cigarros pode colocar em perigo os avanços conquistados na luta para acabar com as doenças e mortes causadas pelo tabaco nos Estados Unidos.
Como prova, o relatório afirma que apesar de ter sido possível um "progresso considerável" na redução do consumo de cigarros entre os jovens, o uso de cigarros eletrônicos e outros produtos alcançou um nível recorde, segundo Harold P. Wimmer, presidente nacional e diretor-gerente da ALA.
Entre os alunos dos colégios de ensino médio dos EUA o uso dos cigarros eletrônicos é mais comum do que o dos tradicionais, segundo estatísticas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês) citadas no relatório.
A pesquisa indica que 13,4% desses alunos consome cigarros eletrônicos, 9,4% narguilê e 9,2% fuma cigarros tradicionais. Somados outros produtos do tabaco, a porcentagem de consumidores de tabaco em todas as suas formas é de 24,6%, superior à dos adultos, que é de 22,7%.
Entre os estudantes com menos de 14 anos, 2,5% dos alunos é fumante. Contando com produtos diferentes dos cigarros, a porcentagem sobe para 7,7%.
Segundo dados da Associação, mais de 480.320 pessoas morrem ao ano nos EUA por doenças atribuídas ao fumo e 41 mil pessoas perdem a vida anualmente como por serem fumantes passivos. O custo econômico do consumo de tabaco gira por volta de US$ 289,5 bilhões.
A associação evidencia a necessidade de as autoridades atuarem "de maneira mais agressiva" para reduzir o consumo de tabaco, ou seja, também o de produtos que não estão sujeitos às regulações da Agência da Alimentação e Drogas (FDA) de EUA, entre eles os cigarros eletrônicos e narguilês.
O levantamento da associação dos especialistas em pneumologia denuncia que o aumento do uso de produtos derivados do tabaco diferentes dos cigarros pode colocar em perigo os avanços conquistados na luta para acabar com as doenças e mortes causadas pelo tabaco nos Estados Unidos.
Como prova, o relatório afirma que apesar de ter sido possível um "progresso considerável" na redução do consumo de cigarros entre os jovens, o uso de cigarros eletrônicos e outros produtos alcançou um nível recorde, segundo Harold P. Wimmer, presidente nacional e diretor-gerente da ALA.
Entre os alunos dos colégios de ensino médio dos EUA o uso dos cigarros eletrônicos é mais comum do que o dos tradicionais, segundo estatísticas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês) citadas no relatório.
A pesquisa indica que 13,4% desses alunos consome cigarros eletrônicos, 9,4% narguilê e 9,2% fuma cigarros tradicionais. Somados outros produtos do tabaco, a porcentagem de consumidores de tabaco em todas as suas formas é de 24,6%, superior à dos adultos, que é de 22,7%.
Entre os estudantes com menos de 14 anos, 2,5% dos alunos é fumante. Contando com produtos diferentes dos cigarros, a porcentagem sobe para 7,7%.
Segundo dados da Associação, mais de 480.320 pessoas morrem ao ano nos EUA por doenças atribuídas ao fumo e 41 mil pessoas perdem a vida anualmente como por serem fumantes passivos. O custo econômico do consumo de tabaco gira por volta de US$ 289,5 bilhões.
A associação evidencia a necessidade de as autoridades atuarem "de maneira mais agressiva" para reduzir o consumo de tabaco, ou seja, também o de produtos que não estão sujeitos às regulações da Agência da Alimentação e Drogas (FDA) de EUA, entre eles os cigarros eletrônicos e narguilês.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.