Playboy dos EUA inicia "era" sem nu integral com fotos inspiradas no Snapchat
Nova York, 4 fev (EFE).- Após mais de 60 anos com mulheres peladas, a revista Playboy dos EUA revelou nesta quinta-feira a capa de sua primeira edição sem nu, uma aposta para dar uma nova cara à publicação.
A capa mostra a modelo Sarah McDaniel no que pretende ser uma "selfie" inspirada no aplicativo Snapchat, muito popular entre adolescentes.
Segundo a revista, esse tipo de imagem procura oferecer uma experiência mais íntima ao leitor.
"A ideia era me olhar desde a perspectiva de um namorado", explica ao site da Playboy a própria Sarah, uma sensação na internet e conhecida especialmente por ter um olho de cada cor.
A nova Playboy não tem nus integrais, mas segue apostando no corpo feminino como um de seus elementos centrais, embora com uma estética muito diferente.
Antes, a publicação contava fotografias explícitas e muito retocadas, que dão passagem ao estilo mais natural e improvisado que nos últimos anos popularizam fotógrafos como Terry Richardson.
Nas páginas centrais, a primeira "playmate" que não aparecerá nua na história da revista será Dree Hemingway, neta o escritor Ernest Hemingway.
A Playboy anunciou em outubro o fim dos nus em sua edição americana, uma mudança de rumo provocada pela facilidade de encontrar esse tipo de conteúdo na internet.
Sem nus totais, a revista deve dispor de espaços mais centrais nos quiosques e será vendida em 1,2 mil novos pontos nos Estados Unidos.
Em sua aposta para atrair um público mais jovem, a Playboy desprezou algumas de suas seções mais clássicas, optando por novos conteúdos e novas assinaturas, entre elas, a do ator James Franco, que publicará todos os meses uma entrevista com um personagem conhecido.
"Estamos muito orgulhosos do resultado final e acreditamos que todo o mundo desfrutará da nova Playboy", disse em comunicado o executivo-chefe do grupo que edita a revista, Scott Flanders.
A capa mostra a modelo Sarah McDaniel no que pretende ser uma "selfie" inspirada no aplicativo Snapchat, muito popular entre adolescentes.
Segundo a revista, esse tipo de imagem procura oferecer uma experiência mais íntima ao leitor.
"A ideia era me olhar desde a perspectiva de um namorado", explica ao site da Playboy a própria Sarah, uma sensação na internet e conhecida especialmente por ter um olho de cada cor.
A nova Playboy não tem nus integrais, mas segue apostando no corpo feminino como um de seus elementos centrais, embora com uma estética muito diferente.
Antes, a publicação contava fotografias explícitas e muito retocadas, que dão passagem ao estilo mais natural e improvisado que nos últimos anos popularizam fotógrafos como Terry Richardson.
Nas páginas centrais, a primeira "playmate" que não aparecerá nua na história da revista será Dree Hemingway, neta o escritor Ernest Hemingway.
A Playboy anunciou em outubro o fim dos nus em sua edição americana, uma mudança de rumo provocada pela facilidade de encontrar esse tipo de conteúdo na internet.
Sem nus totais, a revista deve dispor de espaços mais centrais nos quiosques e será vendida em 1,2 mil novos pontos nos Estados Unidos.
Em sua aposta para atrair um público mais jovem, a Playboy desprezou algumas de suas seções mais clássicas, optando por novos conteúdos e novas assinaturas, entre elas, a do ator James Franco, que publicará todos os meses uma entrevista com um personagem conhecido.
"Estamos muito orgulhosos do resultado final e acreditamos que todo o mundo desfrutará da nova Playboy", disse em comunicado o executivo-chefe do grupo que edita a revista, Scott Flanders.
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