EUA e Cuba terão novo diálogo econômico na próxima semana em Washington
Washington, 10 fev (EFE).- Estados Unidos e Cuba realizarão nos dias 17 e 18 deste mês uma nova rodada do chamado Diálogo Regulador, com participação da secretária de Comércio americana, Penny Pritzker, e o ministro cubano Rodrigo Malmierca, informou nesta quarta-feira a Casa Branca, em comunicado.
No encontro, também estarão funcionários do Tesouro e do Departamento de Estado dos EUA. Nele, serão analisadas as "mudanças regulatórias" aplicadas em 27 de janeiro, que afetam a exportação e o financiamento de certos bens e serviços autorizados por Cuba, além dos desafios identificados pelas empresas americanas.
De acordo com a nota, a delegação cubana abordará "as partes relevantes para o sistema econômico cubano, incluída a importação de bens e serviços e as transações financeiras".
O ministro do Comércio de Cuba, Rodrigo Malmierca, iniciará na próxima terça-feira a visita à Washington, a primeira em décadas. Além da reunião, estará a frente de conferência sobre as relações bilaterais, na Câmara de Comércio dos EUA.
Penny Pritzker, por sua vez, destacou que "esta segunda rodada de conversas "é outra oportunidade para trabalhar diretamente com nossos colegas cubanos, para entender melhor a maneira na qual nossos governos e economias podem trabalhar conjuntamente".
O primeiro encontro aconteceu no ano passado, na primeira visita da secretária de Comércio dos Estados Unidos à Havana, em outubro do ano passado.
O secretário do Tesouro, Jack Lew, também se manifestou hoje e afirmou que "nossas sucessivas ações para emendar as Regulações de Controle de Ativos Cubanos estão dando mais poder aos cubanos".
No fim de janeiro, o governo americano anunciou novas mudanças quanto as restrições que seguem afetando as exportações e as viagens para Cuba, como parte da aproximação bilateral iniciada há pouco mais de um ano, entre os presidentes Barack Obama e Raúl Castro.
Embora o mandatário americano tenha tomado medidas para flexibilizar as viagens e algumas transações comerciais, o levantamento completo do embargo comercial depende do Congresso de EUA, controlado pela oposição republicana, que rejeita as propostas.
Durante seu último discurso sobre o Estado da União, em 12 de janeiro, Obama cobrou que o Congresso reconheça que a "Guerra Fria acabou".
No encontro, também estarão funcionários do Tesouro e do Departamento de Estado dos EUA. Nele, serão analisadas as "mudanças regulatórias" aplicadas em 27 de janeiro, que afetam a exportação e o financiamento de certos bens e serviços autorizados por Cuba, além dos desafios identificados pelas empresas americanas.
De acordo com a nota, a delegação cubana abordará "as partes relevantes para o sistema econômico cubano, incluída a importação de bens e serviços e as transações financeiras".
O ministro do Comércio de Cuba, Rodrigo Malmierca, iniciará na próxima terça-feira a visita à Washington, a primeira em décadas. Além da reunião, estará a frente de conferência sobre as relações bilaterais, na Câmara de Comércio dos EUA.
Penny Pritzker, por sua vez, destacou que "esta segunda rodada de conversas "é outra oportunidade para trabalhar diretamente com nossos colegas cubanos, para entender melhor a maneira na qual nossos governos e economias podem trabalhar conjuntamente".
O primeiro encontro aconteceu no ano passado, na primeira visita da secretária de Comércio dos Estados Unidos à Havana, em outubro do ano passado.
O secretário do Tesouro, Jack Lew, também se manifestou hoje e afirmou que "nossas sucessivas ações para emendar as Regulações de Controle de Ativos Cubanos estão dando mais poder aos cubanos".
No fim de janeiro, o governo americano anunciou novas mudanças quanto as restrições que seguem afetando as exportações e as viagens para Cuba, como parte da aproximação bilateral iniciada há pouco mais de um ano, entre os presidentes Barack Obama e Raúl Castro.
Embora o mandatário americano tenha tomado medidas para flexibilizar as viagens e algumas transações comerciais, o levantamento completo do embargo comercial depende do Congresso de EUA, controlado pela oposição republicana, que rejeita as propostas.
Durante seu último discurso sobre o Estado da União, em 12 de janeiro, Obama cobrou que o Congresso reconheça que a "Guerra Fria acabou".
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