Industriais brasileiros do setor do trigo se reúnem com ministro argentino
Buenos Aires, 11 fev (EFE).- Dirigentes da Associação Brasileira das Indústrias do Trigo (Abitrigo) foram recebidos em Buenos Aires nesta quinta-feira pelo ministro de Agroindústria da Argentina, Ricardo Buryaile, com quem conversaram sobre as novas políticas para a cadeia produtora no país vizinho.
Segundo informaram fontes oficiais, no encontro foram analisadas as perspectivas do setor a partir das novas medidas adotadas pelo governo argentino, que incluem a eliminação dos impostos de exportação que regiam para o trigo e o fim das permissões para exportar.
Ao término do encontro, Sergio Amaral, presidente da Abitrigo, destacou as medidas adotadas na Argentina ao assinalar que "são muito importantes para a troca em matéria de trigo entre ambos países".
"A suspensão das retenções (impostas à exportação) e as mudanças no sistema dos ROEs (permissões para exportar) tiraram a incerteza dos moleiros brasileiros", destacou.
Além disso, afirmou que "agora foi possível uma estabilidade comercial" e que por essa razão "se abre um caminho de cooperação entre ambos governos", o que gera convergências e oportunidades para o campo argentino.
Por sua vez, o presidente da Câmara Arbitral da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, Javier Buján, ressaltou que as políticas adotadas geram "certezas de mercado, transparência de preços e um mercado ativo".
A Argentina é o principal fornecedor de trigo do Brasil, com remessas que no ano passado chegaram a 3,8 milhões de toneladas.
Segundo informaram fontes oficiais, no encontro foram analisadas as perspectivas do setor a partir das novas medidas adotadas pelo governo argentino, que incluem a eliminação dos impostos de exportação que regiam para o trigo e o fim das permissões para exportar.
Ao término do encontro, Sergio Amaral, presidente da Abitrigo, destacou as medidas adotadas na Argentina ao assinalar que "são muito importantes para a troca em matéria de trigo entre ambos países".
"A suspensão das retenções (impostas à exportação) e as mudanças no sistema dos ROEs (permissões para exportar) tiraram a incerteza dos moleiros brasileiros", destacou.
Além disso, afirmou que "agora foi possível uma estabilidade comercial" e que por essa razão "se abre um caminho de cooperação entre ambos governos", o que gera convergências e oportunidades para o campo argentino.
Por sua vez, o presidente da Câmara Arbitral da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, Javier Buján, ressaltou que as políticas adotadas geram "certezas de mercado, transparência de preços e um mercado ativo".
A Argentina é o principal fornecedor de trigo do Brasil, com remessas que no ano passado chegaram a 3,8 milhões de toneladas.
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