Petrobras negocia com Pampa Energia venda de ativos na Argentina
Rio de Janeiro, 2 mar (EFE).- A Petrobras anunciou nesta quarta-feira que negociará exclusivamente com a Pampa Energia, a maior companhia do setor elétrico da Argentina, a venda de seus ativos no país, reunidos na subsidiária Petrobras Argentina.
A estatal brasileira informou em comunicado que sua direção executiva "aprovou a condução das negociações (para a venda da Petrobras Argentina) com a empresa Pampa Energia, de caráter exclusivo, por 30 dias, que podem ser prorrogados por um período igual".
A companhia petrolífera esclareceu que a negociação ainda depende da aprovação dos termos e das condições finais pela direção executiva e pelo conselho de administração da Petrobras, assim como pelos órgãos reguladores dos dois países.
A Petrobras informou em 20 de janeiro passado que tinha iniciado negociações para a venda de seus ativos na Argentina, mas sem divulgar o nome dos interessados.
Segundo versões de imprensa de então, os interessados eram a Pampa Energia, que teria oferecido US$ 1,2 bilhão pela Petrobras Argentina, e a estatal YPF, que estaria disposta a pagar US$ 1,5 bilhão.
A Pampa, controlada pelo empresário Marcelo Mindlin, já é sócia da Petrobras na companhia Transportadora de Gas del Sur (TGS), controlada pela brasileira.
Os ativos da Petrobras Argentina incluem concessões e poços de petróleo e gás, uma rede de postos de gasolina, uma central térmica, uma hidrelétrica e a TGS.
A venda da subsidiária na Argentina faz parte do plano de desinvestimento, no valor de US$ 15 bilhões, que a empresa iniciou ano passado por causa da crise que enfrenta pela forte queda dos preços do petróleo e a profunda desvalorização do real em relação ao dólar.
O processo de venda de ativos coincidiu com a turbulência provocada pelo escândalo de corrupção da LavaJato, que tem a Petrobras como uma das protagonista, com provocou a queda do valor de mercado da empresa e um forte salto de sua dívida.
A dívida bruta da empresa chegou no final do terceiro trimestre de 2015 aos R$ 506,5 bilhões (US$ 125 bilhões), atualmente a mais alta de uma petrolífera global.
A estatal brasileira informou em comunicado que sua direção executiva "aprovou a condução das negociações (para a venda da Petrobras Argentina) com a empresa Pampa Energia, de caráter exclusivo, por 30 dias, que podem ser prorrogados por um período igual".
A companhia petrolífera esclareceu que a negociação ainda depende da aprovação dos termos e das condições finais pela direção executiva e pelo conselho de administração da Petrobras, assim como pelos órgãos reguladores dos dois países.
A Petrobras informou em 20 de janeiro passado que tinha iniciado negociações para a venda de seus ativos na Argentina, mas sem divulgar o nome dos interessados.
Segundo versões de imprensa de então, os interessados eram a Pampa Energia, que teria oferecido US$ 1,2 bilhão pela Petrobras Argentina, e a estatal YPF, que estaria disposta a pagar US$ 1,5 bilhão.
A Pampa, controlada pelo empresário Marcelo Mindlin, já é sócia da Petrobras na companhia Transportadora de Gas del Sur (TGS), controlada pela brasileira.
Os ativos da Petrobras Argentina incluem concessões e poços de petróleo e gás, uma rede de postos de gasolina, uma central térmica, uma hidrelétrica e a TGS.
A venda da subsidiária na Argentina faz parte do plano de desinvestimento, no valor de US$ 15 bilhões, que a empresa iniciou ano passado por causa da crise que enfrenta pela forte queda dos preços do petróleo e a profunda desvalorização do real em relação ao dólar.
O processo de venda de ativos coincidiu com a turbulência provocada pelo escândalo de corrupção da LavaJato, que tem a Petrobras como uma das protagonista, com provocou a queda do valor de mercado da empresa e um forte salto de sua dívida.
A dívida bruta da empresa chegou no final do terceiro trimestre de 2015 aos R$ 506,5 bilhões (US$ 125 bilhões), atualmente a mais alta de uma petrolífera global.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.