Macri quer que Argentina evolua de "celeiro" para "supermercado do mundo"
Buenos Aires, 9 mar (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, visitou nesta quarta-feira a inauguração da Expoagro 2016, na cidade de Ramallo, e pediu que o país se "encha de fábricas" para processar a matéria-prima do campo, exportá-la com valor agregado e se transformar no "supermercado do mundo".
Acompanhado pela governadora da província de Buenos Aires, María Eugenia Vidal, e o de Santa Fé, Miguel Lifschitz, o presidente fez novas apostas no crescimento da indústria rural, das exportações e do emprego. "Temos que conseguir que o país se encha de fábricas em toda sua extensão, que produzam a partir desta maravilhosa matéria-prima gerada pelo campo e que enchamos o mundo de nossos produtos", disse Macri.
Além disso, confirmou que o governo comprará o excesso de leite que há no mercado neste momento para garantir as fontes de trabalho geradas pelo gado argentino, um setor em crise no país.
Macri voltou a dizer que a Argentina deve deixar de ser "o celeiro do mundo", expressão usada para descrever o crescimento exponencial de exportações agrícolas, para se tornar o "supermercado do mundo", em referência ao valor agregado que pode ser dado às matérias-primas.
"Nós queremos apoiar a produção primária que temos, que é muito valiosa", afirmou o presidente, falando do apoio para uma "verdadeira revolução produtiva" na agricultura por meio de uma melhor infraestrutura. "Por isso, estamos trabalhando com eficiência e rapidez, lado a lado com os governadores, para apressar as licitações e lançar as obras o mais rápido possível", completou.
O governo de Macri, que tomou posse no último dia 10 de dezembro, eliminou os impostos para a exportação de milho, carne, trigo e produtos regionais, além de ter anunciado que reduziria o tributo para a venda da soja a outros países.
De acordo com um comunicado da presidência da Argentina, o "clima de otimismo diante da nova perspectiva agropecuária" no país gerou um crescimento de 20% das empresas expositoras na Expoagro 2016 em relação ao ano passado.
Acompanhado pela governadora da província de Buenos Aires, María Eugenia Vidal, e o de Santa Fé, Miguel Lifschitz, o presidente fez novas apostas no crescimento da indústria rural, das exportações e do emprego. "Temos que conseguir que o país se encha de fábricas em toda sua extensão, que produzam a partir desta maravilhosa matéria-prima gerada pelo campo e que enchamos o mundo de nossos produtos", disse Macri.
Além disso, confirmou que o governo comprará o excesso de leite que há no mercado neste momento para garantir as fontes de trabalho geradas pelo gado argentino, um setor em crise no país.
Macri voltou a dizer que a Argentina deve deixar de ser "o celeiro do mundo", expressão usada para descrever o crescimento exponencial de exportações agrícolas, para se tornar o "supermercado do mundo", em referência ao valor agregado que pode ser dado às matérias-primas.
"Nós queremos apoiar a produção primária que temos, que é muito valiosa", afirmou o presidente, falando do apoio para uma "verdadeira revolução produtiva" na agricultura por meio de uma melhor infraestrutura. "Por isso, estamos trabalhando com eficiência e rapidez, lado a lado com os governadores, para apressar as licitações e lançar as obras o mais rápido possível", completou.
O governo de Macri, que tomou posse no último dia 10 de dezembro, eliminou os impostos para a exportação de milho, carne, trigo e produtos regionais, além de ter anunciado que reduziria o tributo para a venda da soja a outros países.
De acordo com um comunicado da presidência da Argentina, o "clima de otimismo diante da nova perspectiva agropecuária" no país gerou um crescimento de 20% das empresas expositoras na Expoagro 2016 em relação ao ano passado.
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