Presidente da petrolífera YPF renunciará após pedido do governo da Argentina
Buenos Aires, 9 mar (EFE).- O presidente da petrolífera YPF, controlada pelo governo da Argentina, Miguel Gallucio, renunciará o cargo em abril após pedido do Executivo, informaram nesta quarta-feira fontes oficiais.
Gallucio ficará no cargo até a assembleia de acionistas marcada para o dia 30 de abril, para realizar "uma transição ordenada", de acordo com fontes da companhia consultadas pela Agência Efe. Ele será substituído por Miguel Ángel Gutiérrez.
Em comunicado, o ministro da Energia da Argentina, Juan José Aranguren, disse que os representantes do governo, que tem uma participação de 51% na empresa, irão propor na assembleia a separação das funções de presidente e executivo-chefe, até então acumuladas por Gallucio.
O governo argentino irá propor o nome de Gutiérrez, membro da diretoria da YPF, para o cargo de presidente. E, segundo o comunicado, foi pedido que a empresa "instrua o Comitê de Nomeações e Remunerações que comece um processo de busca nacional e internacional para cobrir a posição de executivo-chefe".
O Executivo liderado pelo presidente Mauricio Macri pediu a saídA de Gallucio devido às mudanças na estrutura da companhia que devem ser iniciadas no próximo mês, de acordo com fontes do governo citadas pela agência oficial "Télam".
Gallucio foi nomeado presidente da YPF em 2012 pela então presidente do país, Cristina Kirchner, após a desapropriação dos 51% das ações pertencentes à companhia espanhola Repsol.
"Foram quatro anos de muitíssima intensidade, em que mudamos o rumo da YPF para voltar a transformá-la no motor do desenvolvimento energético do país, criando valor para os acionistas", disse Gallucio em declarações divulgadas pela empresa hoje.
Gallucio ficará no cargo até a assembleia de acionistas marcada para o dia 30 de abril, para realizar "uma transição ordenada", de acordo com fontes da companhia consultadas pela Agência Efe. Ele será substituído por Miguel Ángel Gutiérrez.
Em comunicado, o ministro da Energia da Argentina, Juan José Aranguren, disse que os representantes do governo, que tem uma participação de 51% na empresa, irão propor na assembleia a separação das funções de presidente e executivo-chefe, até então acumuladas por Gallucio.
O governo argentino irá propor o nome de Gutiérrez, membro da diretoria da YPF, para o cargo de presidente. E, segundo o comunicado, foi pedido que a empresa "instrua o Comitê de Nomeações e Remunerações que comece um processo de busca nacional e internacional para cobrir a posição de executivo-chefe".
O Executivo liderado pelo presidente Mauricio Macri pediu a saídA de Gallucio devido às mudanças na estrutura da companhia que devem ser iniciadas no próximo mês, de acordo com fontes do governo citadas pela agência oficial "Télam".
Gallucio foi nomeado presidente da YPF em 2012 pela então presidente do país, Cristina Kirchner, após a desapropriação dos 51% das ações pertencentes à companhia espanhola Repsol.
"Foram quatro anos de muitíssima intensidade, em que mudamos o rumo da YPF para voltar a transformá-la no motor do desenvolvimento energético do país, criando valor para os acionistas", disse Gallucio em declarações divulgadas pela empresa hoje.
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