Fed mantém nível de juros ao reconhecer "riscos" globais
Washington, 16 mar (EFE).- O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, decidiu nesta quarta-feira manter o patamar das taxas de juros entre 0,25% e 0,5%, e apontou explicitamente que as dúvidas sobre as perspectivas globais representam "riscos" para a economia do país.
"Os eventos econômicos e financeiros globais continuam representando riscos para os EUA", disse o Fed em comunicado.
Além disso, o banco central americano disse que agora espera realizar duas altas de juros ao longo deste ano, ao invés de quatro, como previu no final de 2015.
A votação após a reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), que dirige a política monetária dos EUA, terminou com 9 votos a favor e um contra, o de Esther George, do Federal Reserve de Kansas City, que defendeu uma alta dos juros de 0,25%.
Também hoje, o Fed rebaixou sua previsão de crescimento para a economia dos EUA em 2016 de 2,4% para 2,2% e manteve a referente a desemprego em 4,7% para o final deste ano. Além disso, o órgão reduziu a previsão de inflação para 1,2% anual contra a de 1,6% que havia calculado em dezembro, e constatou os "riscos" do cenário mundial sobre as perspectivas do país.
"Os eventos econômicos e financeiros globais continuam representando riscos para os EUA", disse o Fed em comunicado.
Além disso, o banco central americano disse que agora espera realizar duas altas de juros ao longo deste ano, ao invés de quatro, como previu no final de 2015.
A votação após a reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), que dirige a política monetária dos EUA, terminou com 9 votos a favor e um contra, o de Esther George, do Federal Reserve de Kansas City, que defendeu uma alta dos juros de 0,25%.
Também hoje, o Fed rebaixou sua previsão de crescimento para a economia dos EUA em 2016 de 2,4% para 2,2% e manteve a referente a desemprego em 4,7% para o final deste ano. Além disso, o órgão reduziu a previsão de inflação para 1,2% anual contra a de 1,6% que havia calculado em dezembro, e constatou os "riscos" do cenário mundial sobre as perspectivas do país.
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