Bank of China transferirá sede central nos EUA para o coração de Manhattan
Nova York, 30 abr (EFE).- O Bank of China, um dos principais bancos chineses, transferirá sua sede central nos Estados Unidos para um novo edifício no coração de Manhattan, segundo publicou neste sábado o "The Wall Street Journal".
O novo edifício de 28 andares, situado no bairro de Midtown e com vista para o emblemático Bryant Park, foi adquirido pelo banco em 2014 por US$ 600 milhões, segundo explicou o diretor-geral da entidade nos Estados Unidos, Xu Chen.
O gigante bancário chinês conta atualmente com 500 empregados nos EUA, dos quais 400 trabalham em seus escritórios de Nova York, que até o momento têm sua sede central em um velho edifício do bairro de Upper East Side.
"Crescemos muitíssimo nestes anos e os atuais escritórios ficaram pequenos demais", disse Xu Chen, que acrescentou que até o final do ano planejam contratar mais cem pessoas nos Estados Unidos.
O quarto maior banco do mundo por volume de ativos, propriedade do Estado, conta na atualidade com US$ 78 bilhões de ativos nos Estados Unidos, frente aos US$ 12 bilhões que tinha em 2010, segundo dados do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA).
A expansão dos bancos chineses no exterior coincide com o delicado momento econômico do país asiático, onde no ano passado as grandes entidades financeiras registraram os lucros mais baixos em quase uma década.
Segundo os últimos resultados anuais, o Bank of China lucrou em 2015 1,3% a mais que no ano anterior, enquanto em 2014 os lucros tinham crescido 8,2%, segundo destacou o jornal nova-iorquino.
O novo edifício de 28 andares, situado no bairro de Midtown e com vista para o emblemático Bryant Park, foi adquirido pelo banco em 2014 por US$ 600 milhões, segundo explicou o diretor-geral da entidade nos Estados Unidos, Xu Chen.
O gigante bancário chinês conta atualmente com 500 empregados nos EUA, dos quais 400 trabalham em seus escritórios de Nova York, que até o momento têm sua sede central em um velho edifício do bairro de Upper East Side.
"Crescemos muitíssimo nestes anos e os atuais escritórios ficaram pequenos demais", disse Xu Chen, que acrescentou que até o final do ano planejam contratar mais cem pessoas nos Estados Unidos.
O quarto maior banco do mundo por volume de ativos, propriedade do Estado, conta na atualidade com US$ 78 bilhões de ativos nos Estados Unidos, frente aos US$ 12 bilhões que tinha em 2010, segundo dados do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA).
A expansão dos bancos chineses no exterior coincide com o delicado momento econômico do país asiático, onde no ano passado as grandes entidades financeiras registraram os lucros mais baixos em quase uma década.
Segundo os últimos resultados anuais, o Bank of China lucrou em 2015 1,3% a mais que no ano anterior, enquanto em 2014 os lucros tinham crescido 8,2%, segundo destacou o jornal nova-iorquino.
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