Operação com 9 países contra pedofilia na internet termina com 13 detidos
Madri, 17 mai (EFE).- Pelo menos 13 pessoas foram detidas em uma operação que envolveu nove países (Espanha, Irlanda, Reino Unido, Argentina, México, Brasil, Chile, Alemanha e Sérvia) por produzir e distribuir através de internet material de abusos sexuais a menores.
Na operação, coordenada pela Europol, foram encontrados mais de 200 mil arquivos explícitos, vídeos e fotogramas nos quais estão reproduzidos abusos sexuais a menores desde bebês até meninos e meninas de 16 anos, informou nesta terça-feira a Guarda Civil espanhola.
Também foram identificadas 30 crianças vítimas de abusos sexuais e 21 agressores.
A investigação se iniciou após a Interpol ter conhecimento, através da troca de informação com a ONG americana NECMEC (National Center for Missing and Exploited Children), da existência de um usuário localizado na província espanhola de Múrcia que estava distribuindo arquivos pedófilos pela internet.
Após deter essa pessoa e analisar a informação, foram detectados em diferentes países 551 direções de e-mails e mais de 80 mil arquivos de conteúdo explícito de abusos sexuais a menores.
Fruto dessa investigação, foram detidas outras 12 pessoas graças à colaboração da Europol e policiais dos EUA, Canadá, Irlanda, Letônia, França, Grécia, Suécia, Suíça, Alemanha, Reino Unido, Dinamarca, Austrália, Sérvia, Argentina, Indonésia, Israel, Japão, Quênia, Nicarágua, Paquistão, África do Sul, Sri Lanka, Ucrânia, México, Brasil e Chile.
Cada usuário possuía um perfil na internet através do qual arquivava e postava o conteúdo pedófilo, e que eram catalogados previamente segundo o tipo ao qual correspondiam (sexo do menor, idade, atividade, etc), facilitando o acesso das pessoas que desejavam visualizá-los.
Na operação, coordenada pela Europol, foram encontrados mais de 200 mil arquivos explícitos, vídeos e fotogramas nos quais estão reproduzidos abusos sexuais a menores desde bebês até meninos e meninas de 16 anos, informou nesta terça-feira a Guarda Civil espanhola.
Também foram identificadas 30 crianças vítimas de abusos sexuais e 21 agressores.
A investigação se iniciou após a Interpol ter conhecimento, através da troca de informação com a ONG americana NECMEC (National Center for Missing and Exploited Children), da existência de um usuário localizado na província espanhola de Múrcia que estava distribuindo arquivos pedófilos pela internet.
Após deter essa pessoa e analisar a informação, foram detectados em diferentes países 551 direções de e-mails e mais de 80 mil arquivos de conteúdo explícito de abusos sexuais a menores.
Fruto dessa investigação, foram detidas outras 12 pessoas graças à colaboração da Europol e policiais dos EUA, Canadá, Irlanda, Letônia, França, Grécia, Suécia, Suíça, Alemanha, Reino Unido, Dinamarca, Austrália, Sérvia, Argentina, Indonésia, Israel, Japão, Quênia, Nicarágua, Paquistão, África do Sul, Sri Lanka, Ucrânia, México, Brasil e Chile.
Cada usuário possuía um perfil na internet através do qual arquivava e postava o conteúdo pedófilo, e que eram catalogados previamente segundo o tipo ao qual correspondiam (sexo do menor, idade, atividade, etc), facilitando o acesso das pessoas que desejavam visualizá-los.
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