Egyptair revela que avião enviou alerta de socorro antes de desaparecer
Cairo, 19 mai (EFE).- O Airbus A320 da companhia Egyptair, que desapareceu na madrugada desta quinta-feira sobre as águas do Mar Mediterrâneo com 66 pessoas a bordo, enviou uma mensagem de socorro às 4h26, no horário do Egito (23h26 de Brasília da quarta-feira), informou a companhia aérea.
Uma fonte da Egyptair disse em comunicado que obteve, através dos serviços de busca e salvamento das Forças Armadas, a informação de que uma mensagem de socorro havia sido emitida pelo equipamento de emergência da aeronave.
Anteriormente, a companhia aérea relatou que o A320 desapareceu dos radares às 2h45 locais (21h45 de Brasília da quarta-feira), após entrar pouco mais de um quilômetro no espaço aéreo egípcio, a uma altitude de aproximadamente 11 mil metros.
As Forças Armadas egípcias enviaram ao local em que a aeronave foi vista pela última vez, a cerca de 280 quilômetros do litoral egípcio, aviões e unidades marítimas para intensificar os trabalhos de busca.
Também participam dos trabalhos de busca no Mar Mediterrâneo dois aviões e uma fragata das Forças Armadas da Grécia.
A companhia aérea egípcia criou uma sala de crise nas instalações do aeroporto do Cairo, para onde se transferiu o primeiro-ministro do país, Sherif Ismail.
No avião viajavam 66 pessoas, 56 passageiros - entre eles uma criança e dois bebês -, sete tripulantes e três seguranças.
Em comunicado, a companhia acrescentou que entre os passageiros havia 30 egípcios, 15 franceses, um britânico, um belga, um iraquiano, um kuwaitiano, um saudita, um sudanês, um chadiano, um português, um argelino e um canadense.
O voo MS804 partiu de Paris às 23h04 locais (18h04 de Brasília) da quarta-feira e deveria ter aterrissado no aeroporto internacional do Cairo durante a madrugada.
A Egyptair explicou que a aeronave foi fabricada em 2003 e que o comandante do avião tinha 6.275 horas de experiência de voo.
No dia 31 de outubro do ano passado, um Airbus A321 da companhia russa MetroJet (Kogalymavia) caiu na península do Sinai com 224 pessoas a bordo após uma explosão em seu interior.
Esse acidente levou vários países a impor restrições de voo com o Egito por motivos de segurança, como a Rússia, que proibiu a companhia aérea Egyptair de voar em seu território.
O acidente e as medidas posteriores significaram um duro golpe para o setor do turismo no Egito, uma das principais fontes de divisas da economia do país.
Além disso, em março deste ano, um voo de Egyptair foi sequestrado pouco depois de decolar de Alexandria, no Egito, rumo ao Cairo, e um dos passageiros obrigou o comandante a aterrissar em Larnaca, no Chipre, após ameaçar detonar no interior da aeronave um cinturão de explosivos que carregava consigo, mas que, no fim das contas, era falso.
Uma fonte da Egyptair disse em comunicado que obteve, através dos serviços de busca e salvamento das Forças Armadas, a informação de que uma mensagem de socorro havia sido emitida pelo equipamento de emergência da aeronave.
Anteriormente, a companhia aérea relatou que o A320 desapareceu dos radares às 2h45 locais (21h45 de Brasília da quarta-feira), após entrar pouco mais de um quilômetro no espaço aéreo egípcio, a uma altitude de aproximadamente 11 mil metros.
As Forças Armadas egípcias enviaram ao local em que a aeronave foi vista pela última vez, a cerca de 280 quilômetros do litoral egípcio, aviões e unidades marítimas para intensificar os trabalhos de busca.
Também participam dos trabalhos de busca no Mar Mediterrâneo dois aviões e uma fragata das Forças Armadas da Grécia.
A companhia aérea egípcia criou uma sala de crise nas instalações do aeroporto do Cairo, para onde se transferiu o primeiro-ministro do país, Sherif Ismail.
No avião viajavam 66 pessoas, 56 passageiros - entre eles uma criança e dois bebês -, sete tripulantes e três seguranças.
Em comunicado, a companhia acrescentou que entre os passageiros havia 30 egípcios, 15 franceses, um britânico, um belga, um iraquiano, um kuwaitiano, um saudita, um sudanês, um chadiano, um português, um argelino e um canadense.
O voo MS804 partiu de Paris às 23h04 locais (18h04 de Brasília) da quarta-feira e deveria ter aterrissado no aeroporto internacional do Cairo durante a madrugada.
A Egyptair explicou que a aeronave foi fabricada em 2003 e que o comandante do avião tinha 6.275 horas de experiência de voo.
No dia 31 de outubro do ano passado, um Airbus A321 da companhia russa MetroJet (Kogalymavia) caiu na península do Sinai com 224 pessoas a bordo após uma explosão em seu interior.
Esse acidente levou vários países a impor restrições de voo com o Egito por motivos de segurança, como a Rússia, que proibiu a companhia aérea Egyptair de voar em seu território.
O acidente e as medidas posteriores significaram um duro golpe para o setor do turismo no Egito, uma das principais fontes de divisas da economia do país.
Além disso, em março deste ano, um voo de Egyptair foi sequestrado pouco depois de decolar de Alexandria, no Egito, rumo ao Cairo, e um dos passageiros obrigou o comandante a aterrissar em Larnaca, no Chipre, após ameaçar detonar no interior da aeronave um cinturão de explosivos que carregava consigo, mas que, no fim das contas, era falso.
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