China registra inflação de 2% em maio
Pequim, 9 jun (EFE).- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na China aumentou 2% em estimativa anual no mês de maio, três décimos a menos que em abril, informou nesta quinta-feira o Escritório Nacional de Estatísticas do país asiático.
Essa mesma instituição afirmou que, no quinto mês do ano, o Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação no setor atacadista, caiu 2,8% em relação a maio de 2015, reduzindo em seis décimos a queda de abril, que foi a maior nos últimos 18 meses.
A taxa de inflação é menor que a prevista pelos analistas, que estimavam uma elevação de preços em maio similar a de meses anteriores, por volta de 2,3%.
Os alimentos foram mais uma vez o principal fator para o aumento de preços na cesta básica, com crescimento de 5,9% anualizado, uma taxa que, em todo caso, foi sensivelmente inferior aos 7,4% de abril.
O governo chinês fixou como uma de suas metas macroeconômicas para 2016 que a inflação não supere 3%.
Os economistas esperam que, diante da baixa pressão inflacionária, o governo chinês continue realizando medidas de estímulo para fazer frente à desaceleração da segunda maior economia do mundo, por isso acredita-se que Pequim deve anunciar ao longo do ano pelo menos um corte na taxa básica de juros.
Essa mesma instituição afirmou que, no quinto mês do ano, o Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação no setor atacadista, caiu 2,8% em relação a maio de 2015, reduzindo em seis décimos a queda de abril, que foi a maior nos últimos 18 meses.
A taxa de inflação é menor que a prevista pelos analistas, que estimavam uma elevação de preços em maio similar a de meses anteriores, por volta de 2,3%.
Os alimentos foram mais uma vez o principal fator para o aumento de preços na cesta básica, com crescimento de 5,9% anualizado, uma taxa que, em todo caso, foi sensivelmente inferior aos 7,4% de abril.
O governo chinês fixou como uma de suas metas macroeconômicas para 2016 que a inflação não supere 3%.
Os economistas esperam que, diante da baixa pressão inflacionária, o governo chinês continue realizando medidas de estímulo para fazer frente à desaceleração da segunda maior economia do mundo, por isso acredita-se que Pequim deve anunciar ao longo do ano pelo menos um corte na taxa básica de juros.
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