Governo libera importação de feijão para conter inflação
Brasília, 22 jun (EFE).- O presidente interino, Michel Temer, anunciou nesta quarta-feira, por meio do Twitter, que o governo federal vai liberar a importação de feijão com o objetivo de reduzir o preço, que, segundo o IBGE, subiu 33,49% nas capitais neste ano até maio.
Após reunião com o presidente no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou a jornalistas que o governo analisa a possibilidade de retirar impostos de feijão comprado de outros países.
"Negociei com grandes supermercados e produtores para que possam ir diretamente às fontes em que está esse produto e trazê-lo", declarou o ministro.
"Na medida em que o produto chegue ao Brasil, temos certeza de que os preços cederão, pois o mercado estará melhor abastecido", acrescentou.
O próprio Temer fez alusão à medida em sua conta no Twitter, na qual muitos usuários haviam promovido a 'hashtag' "TemerBaixaOPreçoDoFeijão".
Segundo Maggi, as primeiras importações do grão chegarão do Mercosul, mas não está descartada a importação de mercados mais distantes, entre os quais citou México e China.
O governo atribuiu a escalada do preço do feijão - que no acumulado dos últimos 12 meses, até maio, foi de 41,12% - a fatores climáticos, como fortes secas ou chuvas que afetaram as regiões produtoras e que, em alguns casos, causaram até a perda total das colheitas.
Após reunião com o presidente no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou a jornalistas que o governo analisa a possibilidade de retirar impostos de feijão comprado de outros países.
"Negociei com grandes supermercados e produtores para que possam ir diretamente às fontes em que está esse produto e trazê-lo", declarou o ministro.
"Na medida em que o produto chegue ao Brasil, temos certeza de que os preços cederão, pois o mercado estará melhor abastecido", acrescentou.
O próprio Temer fez alusão à medida em sua conta no Twitter, na qual muitos usuários haviam promovido a 'hashtag' "TemerBaixaOPreçoDoFeijão".
Segundo Maggi, as primeiras importações do grão chegarão do Mercosul, mas não está descartada a importação de mercados mais distantes, entre os quais citou México e China.
O governo atribuiu a escalada do preço do feijão - que no acumulado dos últimos 12 meses, até maio, foi de 41,12% - a fatores climáticos, como fortes secas ou chuvas que afetaram as regiões produtoras e que, em alguns casos, causaram até a perda total das colheitas.
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