Autoridades do Japão realizam reunião de emergência pelo "Brexit"
Tóquio, 25 jun (EFE).- Representantes do governo e do Banco do Japão (Boj) convocaram para este sábado uma reunião de emergência para analisar o impacto econômico do "Brexit", informou a emissora pública de rádio e televisão "NHK".
Na pauta da reunião estão o impacto que a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) terá sobre a economia global, os efeitos negativos sobre a moeda japonesa e a situação das empresas japonesas em solo britânico.
A reunião acontecerá um dia após a vitória no referendo do "Brexit" causasse na Bolsa de Tóquio a pior queda em termos percentuais em mais de dois anos.
A saída do Reino Unido da UE complica, além disso, a assinatura do Tratado de Livre Comércio (TLC) que o Japão esperava selar em breve com Bruxelas e que constitui uma importante ferramenta para o atual governo japonês impulsionar reformas estruturais para desregulamentar e tornar mais competitiva a terceira economia mundial.
Membros do Ministério da Economia terão na próxima semana um encontro com líderes empresariais japoneses para discutir os futuros problemas que podem enfrentar suas operações em solo britânico e europeu, segundo detalhou a "NHK".
Na pauta da reunião estão o impacto que a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) terá sobre a economia global, os efeitos negativos sobre a moeda japonesa e a situação das empresas japonesas em solo britânico.
A reunião acontecerá um dia após a vitória no referendo do "Brexit" causasse na Bolsa de Tóquio a pior queda em termos percentuais em mais de dois anos.
A saída do Reino Unido da UE complica, além disso, a assinatura do Tratado de Livre Comércio (TLC) que o Japão esperava selar em breve com Bruxelas e que constitui uma importante ferramenta para o atual governo japonês impulsionar reformas estruturais para desregulamentar e tornar mais competitiva a terceira economia mundial.
Membros do Ministério da Economia terão na próxima semana um encontro com líderes empresariais japoneses para discutir os futuros problemas que podem enfrentar suas operações em solo britânico e europeu, segundo detalhou a "NHK".
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