Dow Jones fecha em baixa de 0,61%
Nova York, 5 jul (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em baixa de 0,61%, devido à volta da incerteza após a decisão da população do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE).
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 108,75 pontos, para 17.840,62. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,68%, até 2.088,55, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,82%, aos 4.822,90 pontos.
Em seu primeiro pregão da semana após o feriado de ontem nos Estados Unidos, a bolsa nova-iorquina pôs fim à sequência positiva que tinha acumulado durante os quatro dias anteriores.
Essa sequência, que permitiu ao Dow Jones e ao S&P 500 viver sua melhor semana do ano, chegou como uma espécie de rebote após as perdas geradas pelo plebiscito britânico sobre a UE.
Hoje, no entanto, esse impulso se diluiu e os mercados voltaram a sofrer pelas dúvidas em torno do "Brexit" em ambos lados do Atlântico.
Na Europa, Paris perdeu 1,69%, assim como Frankfurt (-1,82%), Milão (-1,45%) e Madri (-2,28%), lastradas por essa incerteza e pelos problemas do setor financeiro italiano.
Em Nova York, os investidores buscaram refúgio nos tradicionais valores seguros, como a dívida pública americana, levando a rentabilidade dos bônus a dez anos a níveis mínimos históricos.
O dólar também se beneficiou desse efeito e subiu frente ao euro e ao iene, enquanto a libra esterlina descia abaixo de US$ 1,31 pela primeira vez desde 1985.
Com a exceção dos bens de consumo não cíclicos e os serviços públicos, todos os setores de Wall Street acabaram o dia no vermelho.
O pior posicionado foi o energético (-2,04%), arrastado pela queda dos preços do petróleo, que hoje caiu 4,87% no caso do barril do Texas e 4,15% no do Brent. Também registraram perdas consideráveis as empresas de matérias-primas (-1,94%) e as financeiras (-1,69%).
O banco JP Morgan Chase puxou as quedas entre os 30 componentes do Dow Jones, com uma baixa de 2,79%, seguido por Caterpillar (-2,71%), Goldman Sachs (-2,56%) e American Express (-2,54%).
No outro extremo, a Johnson & Johnson liderou os lucros (0,81%), na frente de Procter & Gamble (0,78%) e Coca-Cola (0,69%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.358,7 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a 10 anos caía até 1,378%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 108,75 pontos, para 17.840,62. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,68%, até 2.088,55, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,82%, aos 4.822,90 pontos.
Em seu primeiro pregão da semana após o feriado de ontem nos Estados Unidos, a bolsa nova-iorquina pôs fim à sequência positiva que tinha acumulado durante os quatro dias anteriores.
Essa sequência, que permitiu ao Dow Jones e ao S&P 500 viver sua melhor semana do ano, chegou como uma espécie de rebote após as perdas geradas pelo plebiscito britânico sobre a UE.
Hoje, no entanto, esse impulso se diluiu e os mercados voltaram a sofrer pelas dúvidas em torno do "Brexit" em ambos lados do Atlântico.
Na Europa, Paris perdeu 1,69%, assim como Frankfurt (-1,82%), Milão (-1,45%) e Madri (-2,28%), lastradas por essa incerteza e pelos problemas do setor financeiro italiano.
Em Nova York, os investidores buscaram refúgio nos tradicionais valores seguros, como a dívida pública americana, levando a rentabilidade dos bônus a dez anos a níveis mínimos históricos.
O dólar também se beneficiou desse efeito e subiu frente ao euro e ao iene, enquanto a libra esterlina descia abaixo de US$ 1,31 pela primeira vez desde 1985.
Com a exceção dos bens de consumo não cíclicos e os serviços públicos, todos os setores de Wall Street acabaram o dia no vermelho.
O pior posicionado foi o energético (-2,04%), arrastado pela queda dos preços do petróleo, que hoje caiu 4,87% no caso do barril do Texas e 4,15% no do Brent. Também registraram perdas consideráveis as empresas de matérias-primas (-1,94%) e as financeiras (-1,69%).
O banco JP Morgan Chase puxou as quedas entre os 30 componentes do Dow Jones, com uma baixa de 2,79%, seguido por Caterpillar (-2,71%), Goldman Sachs (-2,56%) e American Express (-2,54%).
No outro extremo, a Johnson & Johnson liderou os lucros (0,81%), na frente de Procter & Gamble (0,78%) e Coca-Cola (0,69%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.358,7 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a 10 anos caía até 1,378%.
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