Consórcio Santo Antonio entrega última turbina da Hidrelétrica S
São Paulo, 6 jul (EFE).- A Construtora Norberto Odebrecht, que lidera o Consórcio Construtor Santo Antônio, concluiu a montagem eletromecânica das 50 unidades geradoras da Hidrelétrica Santo Antonio, em Porto Velho (RO), e recebeu o Certificado de Conclusão de Montagem (CCM) da última turbina.
Com as obras civis também já encerradas, a CNO cumpre com antecipação os trabalhos, iniciados em 2008. Para atingir essa meta, o consórcio entregou para comissionamento, em junho deste ano, as últimas três unidades geradoras, sem nenhuma pendência de montagem. Elas fazem parte do grupo de seis que foram acrescidas ao contrato original de construção, cujas 44 unidades iniciais já se encontram em operação comercial.
A 44ª turbina da Hidrelétrica Santo Antônio, última unidade geradora do projeto original, entrou em operação comercial rigorosamente dentro do cronograma estabelecido no leilão de 2007. A autorização para entrada em funcionamento de mais esta unidade geradora foi publicada na edição de dia 29 de junho do Diário Oficial da União, a partir do despacho da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
"O funcionamento desta turbina é um marco importantíssimo para o nosso empreendimento. Além de ser muito gratificante por retratar a superação de inúmeros desafios para implantar uma hidrelétrica deste porte em plena Amazônia, é motivo de orgulho perceber que o nosso projeto está se transformando em exemplo de sustentabilidade e eficiência", ressaltou em comunicado o presidente da Santo Antônio Energia, Eduardo de Melo Pinto.
Segundo o executivo, a partir de agora os trabalhos se concentram na finalização dos testes das seis turbinas adicionais que compreendem o projeto de expansão da hidrelétrica, dedicadas exclusivamente para fornecer energia para Rondônia e Acre, contribuindo assim para a segurança e estabilidade do sistema elétrico regional.
Situada no rio Madeira, em Rondônia, a Hidrelétrica Santo Antonio é a segunda maior do tipo bulbo do mundo e sua energia é suficiente para abastecer 45 milhões de pessoas, totalizando 3.568 MW de potência instalada. As turbinas do tipo bulbo são consideradas as mais indicadas para geração de energia para grandes vazões e baixas quedas. Não requerem a formação de um grande reservatório, o que reduz substancialmente os impactos socioambientais.
Com 3,5 milhões de metros cúbicos de concreto, a quantidade de aço usada na construção da usina (138 mil toneladas) daria para construir 18 torres Eiffel. O cimento consumido seria suficiente para erguer 40 estádios do Maracanã.
A montagem eletromecânica alcançou cerca de 135 mil toneladas em equipamentos como turbinas, geradores e comportas. Obras civis e montagem receberam certificações de qualidade e de segurança do trabalho, o que garantiu para a CNO a renovação da Certificação ISO 9001, documento importante para a participação da Odebrecht em obras no Brasil e no exterior.
A Hidrelétrica Santo Antônio alcançou o maior número de notas máximas na categoria Implantação, de acordo com avaliação independente realizada pela IHA - International Hydropower Association: uma organização sem fins lucrativos, fundada há quase vinte anos, com o suporte da UNESCO e que mede a sustentabilidade de empreendimentos hidrelétricos em todo o mundo.
Com as obras civis também já encerradas, a CNO cumpre com antecipação os trabalhos, iniciados em 2008. Para atingir essa meta, o consórcio entregou para comissionamento, em junho deste ano, as últimas três unidades geradoras, sem nenhuma pendência de montagem. Elas fazem parte do grupo de seis que foram acrescidas ao contrato original de construção, cujas 44 unidades iniciais já se encontram em operação comercial.
A 44ª turbina da Hidrelétrica Santo Antônio, última unidade geradora do projeto original, entrou em operação comercial rigorosamente dentro do cronograma estabelecido no leilão de 2007. A autorização para entrada em funcionamento de mais esta unidade geradora foi publicada na edição de dia 29 de junho do Diário Oficial da União, a partir do despacho da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
"O funcionamento desta turbina é um marco importantíssimo para o nosso empreendimento. Além de ser muito gratificante por retratar a superação de inúmeros desafios para implantar uma hidrelétrica deste porte em plena Amazônia, é motivo de orgulho perceber que o nosso projeto está se transformando em exemplo de sustentabilidade e eficiência", ressaltou em comunicado o presidente da Santo Antônio Energia, Eduardo de Melo Pinto.
Segundo o executivo, a partir de agora os trabalhos se concentram na finalização dos testes das seis turbinas adicionais que compreendem o projeto de expansão da hidrelétrica, dedicadas exclusivamente para fornecer energia para Rondônia e Acre, contribuindo assim para a segurança e estabilidade do sistema elétrico regional.
Situada no rio Madeira, em Rondônia, a Hidrelétrica Santo Antonio é a segunda maior do tipo bulbo do mundo e sua energia é suficiente para abastecer 45 milhões de pessoas, totalizando 3.568 MW de potência instalada. As turbinas do tipo bulbo são consideradas as mais indicadas para geração de energia para grandes vazões e baixas quedas. Não requerem a formação de um grande reservatório, o que reduz substancialmente os impactos socioambientais.
Com 3,5 milhões de metros cúbicos de concreto, a quantidade de aço usada na construção da usina (138 mil toneladas) daria para construir 18 torres Eiffel. O cimento consumido seria suficiente para erguer 40 estádios do Maracanã.
A montagem eletromecânica alcançou cerca de 135 mil toneladas em equipamentos como turbinas, geradores e comportas. Obras civis e montagem receberam certificações de qualidade e de segurança do trabalho, o que garantiu para a CNO a renovação da Certificação ISO 9001, documento importante para a participação da Odebrecht em obras no Brasil e no exterior.
A Hidrelétrica Santo Antônio alcançou o maior número de notas máximas na categoria Implantação, de acordo com avaliação independente realizada pela IHA - International Hydropower Association: uma organização sem fins lucrativos, fundada há quase vinte anos, com o suporte da UNESCO e que mede a sustentabilidade de empreendimentos hidrelétricos em todo o mundo.
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