Maduro cria programa social de "abastecimento" seguro para atender escassez
Caracas, 11 jul (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criou nesta segunda-feira a chamada "Grande missão de abastecimento soberano e seguro", um programa social que será coordenado pelo ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, para enfrentar a crise de escassez e desabastecimento de produtos básicos.
"Esta grande missão vai concentrar os esforços políticos econômicos, institucionais, logísticos, nacionais, setoriais, regionais, locais, em três motores fundamentais", disse Maduro, mencionando os setores agroalimentar, farmacêutico e industrial.
O presidente fez o anúncio durante uma reunião ministerial que foi transmitida em rede obrigatória de rádio e televisão, e afirmou que nos próximos dias explicará o funcionamento desta "missão".
Ele disse que com este programa, feito sob o chamado "Decreto de emergência econômica" aprovado no início do ano e que foi rejeitado pelo Parlamento, será construído um novo sistema de distribuição de produtos após garantir que o atual tem infiltração de sabotadores da empresa privada.
Além disso, este programa lançará uma "produção eficiente e sustentável", criando "novos processos de comercialização" e "sistemas de custos, rendimentos e preços".
Ao lançar esta missão, segundo Maduro, é esperado que nos próximos seis meses tenha uma melhora na economia do país e, especialmente, no abastecimento de produtos básicos que é um dos problemas mais graves que possui a Venezuela.
"Eu disse para as nossas Forças Armadas, ordenei ao comandante estratégico operacional que tome a frente, o próprio general-chefe Vladimir Padrino López estará à frente desta grande operação, desta Grande Missão de Soberania", disse.
Maduro observou que com este programa vai conseguir vencer "a guerra econômica" que há mais de dois anos, garante, que a oposição faz ao seu governo em parceria com empresários privados e com a ajuda do "império" como ele chama os Estados Unidos.
"Esta grande missão vai concentrar os esforços políticos econômicos, institucionais, logísticos, nacionais, setoriais, regionais, locais, em três motores fundamentais", disse Maduro, mencionando os setores agroalimentar, farmacêutico e industrial.
O presidente fez o anúncio durante uma reunião ministerial que foi transmitida em rede obrigatória de rádio e televisão, e afirmou que nos próximos dias explicará o funcionamento desta "missão".
Ele disse que com este programa, feito sob o chamado "Decreto de emergência econômica" aprovado no início do ano e que foi rejeitado pelo Parlamento, será construído um novo sistema de distribuição de produtos após garantir que o atual tem infiltração de sabotadores da empresa privada.
Além disso, este programa lançará uma "produção eficiente e sustentável", criando "novos processos de comercialização" e "sistemas de custos, rendimentos e preços".
Ao lançar esta missão, segundo Maduro, é esperado que nos próximos seis meses tenha uma melhora na economia do país e, especialmente, no abastecimento de produtos básicos que é um dos problemas mais graves que possui a Venezuela.
"Eu disse para as nossas Forças Armadas, ordenei ao comandante estratégico operacional que tome a frente, o próprio general-chefe Vladimir Padrino López estará à frente desta grande operação, desta Grande Missão de Soberania", disse.
Maduro observou que com este programa vai conseguir vencer "a guerra econômica" que há mais de dois anos, garante, que a oposição faz ao seu governo em parceria com empresários privados e com a ajuda do "império" como ele chama os Estados Unidos.
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