PIB da Coreia do Norte recuou 1,1% em 2015, segundo banco central sul-coreano
Seul, 22 jul (EFE).- A economia da Coreia do Norte se contraiu 1,1% em 2015 devido ao retrocesso da maior parte de seus setores produtivos, segundo a estimativa anual publicada nesta sexta-feira pelo banco central sul-coreano.
Esta contração em relação a 2014 representa o primeiro retrocesso da economia norte-coreana desde 2010, segundo o relatório do Banco da Coreia (BoK), que realiza essa estimativa já que a Coreia do Norte não publica dados oficiais.
Todos os setores, com exceção do da construção e o de serviços, sofreram um retrocesso e tanto as exportações como as importações caíram 15% e 20%, respectivamente.
Estes números poderiam piorar este ano pelas sanções comerciais contra o regime de Pyongyang aprovadas no começo do ano pela ONU, as mais duras até o momento, como castigo por seus testes nucleares e de mísseis de janeiro e fevereiro de 2016.
O texto do BoK detalha que os setores agrícola e de mineração encolheram 0,8% e 2,6% em ritmo anualizado, enquanto o manufatureiro sofreu um retrocesso de 3,4%.
Em 2015, a indústria mineradora e manufatureira abrangeu 32,7% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-coreano, o que representa 1,7% menos comparado com o ano anterior.
Ao mesmo tempo a produção elétrica, de gás e de água potável também teria se contraído 12,7% devido à queda da geração hidrelétrica motivada pela seca, segundo o relatório de estimativas que o BoK faz a cada ano sobre uma das economias mais fechadas do planeta.
No entanto, o setor da construção teria mostrado um avanço de 4,8%, enquanto o de serviços teria se expandido 0,8%.
O relatório calcula que o volume do PIB norte-coreano foi em 2015 de US$ 30,36 bilhões, 45 vezes menor quando comparado com o de seu vizinho do sul, que tem praticamente o dobro de população (50 milhões de habitantes frente a 24 milhões no norte).
O relatório também alertou que o volume de troca comercial norte-coreano se reduziu 17,9% no ano passado, até somar US$ 6,25 bilhões.
As exportações teriam caído 14,8%, até US$ 2,7 bilhões, e as importações, 20%, até ficar em US$ 3,56 bilhões.
Dado que não existem dados oficiais e precisos sobre a economia norte-coreana, o BoK realiza anualmente uma estimativa empregando as mesmas metodologias que aplica para avaliar o PIB sul-coreano.
No entanto, seu relatório adverte que, por tratar-se de uma estimativa, não é aconselhável comparar estes dados macroeconômicos norte-coreanos com os de outros países.
Esta contração em relação a 2014 representa o primeiro retrocesso da economia norte-coreana desde 2010, segundo o relatório do Banco da Coreia (BoK), que realiza essa estimativa já que a Coreia do Norte não publica dados oficiais.
Todos os setores, com exceção do da construção e o de serviços, sofreram um retrocesso e tanto as exportações como as importações caíram 15% e 20%, respectivamente.
Estes números poderiam piorar este ano pelas sanções comerciais contra o regime de Pyongyang aprovadas no começo do ano pela ONU, as mais duras até o momento, como castigo por seus testes nucleares e de mísseis de janeiro e fevereiro de 2016.
O texto do BoK detalha que os setores agrícola e de mineração encolheram 0,8% e 2,6% em ritmo anualizado, enquanto o manufatureiro sofreu um retrocesso de 3,4%.
Em 2015, a indústria mineradora e manufatureira abrangeu 32,7% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-coreano, o que representa 1,7% menos comparado com o ano anterior.
Ao mesmo tempo a produção elétrica, de gás e de água potável também teria se contraído 12,7% devido à queda da geração hidrelétrica motivada pela seca, segundo o relatório de estimativas que o BoK faz a cada ano sobre uma das economias mais fechadas do planeta.
No entanto, o setor da construção teria mostrado um avanço de 4,8%, enquanto o de serviços teria se expandido 0,8%.
O relatório calcula que o volume do PIB norte-coreano foi em 2015 de US$ 30,36 bilhões, 45 vezes menor quando comparado com o de seu vizinho do sul, que tem praticamente o dobro de população (50 milhões de habitantes frente a 24 milhões no norte).
O relatório também alertou que o volume de troca comercial norte-coreano se reduziu 17,9% no ano passado, até somar US$ 6,25 bilhões.
As exportações teriam caído 14,8%, até US$ 2,7 bilhões, e as importações, 20%, até ficar em US$ 3,56 bilhões.
Dado que não existem dados oficiais e precisos sobre a economia norte-coreana, o BoK realiza anualmente uma estimativa empregando as mesmas metodologias que aplica para avaliar o PIB sul-coreano.
No entanto, seu relatório adverte que, por tratar-se de uma estimativa, não é aconselhável comparar estes dados macroeconômicos norte-coreanos com os de outros países.
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