Dow Jones fecha em alta de 0,23%
Nova York, 3 ago (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quarta-feira em alta de 0,23%, resultado que lhe permitiu interromper sua sequência de baixas, impulsionado por uma forte alta do preço do petróleo.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 41,23 pontos, para 18.355. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,31%, até 2.163,79, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,43%, aos 5.159,74 pontos.
Salvo alguns minutos de indecisão no início da jornada, os operadores do pregão nova-iorquino apostaram moderadamente nas compras em um dia marcado pela recuperação do preço do petróleo.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 3,34% e fechou em US$ 40,83 em Nova York, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 3,15% em Londres e terminou cotado a US$ 43,12.
Os investidores também comemoraram um dado melhor que o previsto sobre a evolução do emprego, já que o setor privado nos Estados unidos criou em julho 179.000 novos postos de trabalho, ligeiramente acima do que esperavam os analistas.
Quase todos os setores terminaram em terreno positivo, como o energético (1,48%), o financeiro (0,83%), o de matérias-primas (0,77%), o tecnológico (0,31%) e o industrial (0,26%), enquanto as baixas foram as do sanitário (-0,31%) e do de telecomunicações (-0,04%).
Os bancos JP Morgan (1,59%) e Goldman Sachs (1,46%) lideraram os lucros no Dow Jones, na frente de Apple (1,25%), Walt Disney (1,14%), Chevron (1,02%), Caterpillar (0,97%), Travelers (0,81%), Microsoft (0,69%) e American Express (0,57%).
Do outro lado, as quedas foram puxadas pelas farmacêuticas Pfizer (-2,22%) e Merck (-1,17%), seguidas por Procter & Gamble (-0,91%), Johnson & Johnson (-0,76%), Nike (-0,31%), Wal-Mart (-0,26%), Unitedhealth (-0,2%) e Verizon (-0,19%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.364, enquanto a rentabilidade da dívida pública a 10 anos avançava até 1,545%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 41,23 pontos, para 18.355. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,31%, até 2.163,79, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,43%, aos 5.159,74 pontos.
Salvo alguns minutos de indecisão no início da jornada, os operadores do pregão nova-iorquino apostaram moderadamente nas compras em um dia marcado pela recuperação do preço do petróleo.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 3,34% e fechou em US$ 40,83 em Nova York, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 3,15% em Londres e terminou cotado a US$ 43,12.
Os investidores também comemoraram um dado melhor que o previsto sobre a evolução do emprego, já que o setor privado nos Estados unidos criou em julho 179.000 novos postos de trabalho, ligeiramente acima do que esperavam os analistas.
Quase todos os setores terminaram em terreno positivo, como o energético (1,48%), o financeiro (0,83%), o de matérias-primas (0,77%), o tecnológico (0,31%) e o industrial (0,26%), enquanto as baixas foram as do sanitário (-0,31%) e do de telecomunicações (-0,04%).
Os bancos JP Morgan (1,59%) e Goldman Sachs (1,46%) lideraram os lucros no Dow Jones, na frente de Apple (1,25%), Walt Disney (1,14%), Chevron (1,02%), Caterpillar (0,97%), Travelers (0,81%), Microsoft (0,69%) e American Express (0,57%).
Do outro lado, as quedas foram puxadas pelas farmacêuticas Pfizer (-2,22%) e Merck (-1,17%), seguidas por Procter & Gamble (-0,91%), Johnson & Johnson (-0,76%), Nike (-0,31%), Wal-Mart (-0,26%), Unitedhealth (-0,2%) e Verizon (-0,19%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.364, enquanto a rentabilidade da dívida pública a 10 anos avançava até 1,545%.
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