Odebrecht é contratada para melhorar sistema de bagagens em terminal de Miami
Redação Central, 6 ago (EFE).- O Condado de Miami-Dade concedeu à Odebrecht EUA e à sua parceira de joint venture, Parsons Corporation, o contrato para implementação de melhorias nos sistemas de bagagem do Aeroporto Internacional de Miami (MIA).
O projeto prevê a substituição do setor de segurança em linha do sistema de manuseio de bagagem (BHS) do Terminal Sul e a instalação de um sistema de triagem automatizado no BHS do Terminal Central, que inclui os sistemas de transporte externo de bagagens, modificações mecânicas, uma ampliação de 5,5 mil m² do prédio atual do terminal e um corredor localizado após os procedimentos de segurança conectando os Terminais G e H.
O contrato para serviços de pré-construção tem valor de US$ 7,5 milhões, e prevê um teto do orçamento de construção de US$ 177 milhões. A Agência de Segurança de Transportes dos EUA (TSA) apoiou o projeto através de um incentivo de US$ 101 milhões concedido ao Condado de Miami-Dade.
Já o Departamento de Aviação de Miami-Dade, que gerencia o aeroporto MIA, estabeleceu a meta para o projeto de atingir a categoria Silver Leadership no sistema internacional de certificação ambiental para edificações LEED (Energy and Environmental Design).
A participação de pequenas empresas locais e do programa de apoio a empresas Disadvantaged Business Enterprise (DBE) no projeto é estimada em mais de US$ 25 milhões, com a criação de aproximadamente 600 empregos diretos e indiretos na região. Após a sua conclusão, o projeto aumentará significativamente a segurança e a eficiência operacional do aeroporto MIA.
Uma colaboração de mais de 15 anos, a joint venture Parsons-Odebrecht já realizou com sucesso diversos projetos no MIA, entre eles a expansão do Terminal Sul, a reconstrução completa do Terminal Norte e a construção do sistema de trem e estações utilizados para o transporte interno entre os terminais.
O projeto prevê a substituição do setor de segurança em linha do sistema de manuseio de bagagem (BHS) do Terminal Sul e a instalação de um sistema de triagem automatizado no BHS do Terminal Central, que inclui os sistemas de transporte externo de bagagens, modificações mecânicas, uma ampliação de 5,5 mil m² do prédio atual do terminal e um corredor localizado após os procedimentos de segurança conectando os Terminais G e H.
O contrato para serviços de pré-construção tem valor de US$ 7,5 milhões, e prevê um teto do orçamento de construção de US$ 177 milhões. A Agência de Segurança de Transportes dos EUA (TSA) apoiou o projeto através de um incentivo de US$ 101 milhões concedido ao Condado de Miami-Dade.
Já o Departamento de Aviação de Miami-Dade, que gerencia o aeroporto MIA, estabeleceu a meta para o projeto de atingir a categoria Silver Leadership no sistema internacional de certificação ambiental para edificações LEED (Energy and Environmental Design).
A participação de pequenas empresas locais e do programa de apoio a empresas Disadvantaged Business Enterprise (DBE) no projeto é estimada em mais de US$ 25 milhões, com a criação de aproximadamente 600 empregos diretos e indiretos na região. Após a sua conclusão, o projeto aumentará significativamente a segurança e a eficiência operacional do aeroporto MIA.
Uma colaboração de mais de 15 anos, a joint venture Parsons-Odebrecht já realizou com sucesso diversos projetos no MIA, entre eles a expansão do Terminal Sul, a reconstrução completa do Terminal Norte e a construção do sistema de trem e estações utilizados para o transporte interno entre os terminais.
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