Fórum discute no Brasil missão agrícola sul-americana no mercado global
Curitiba, 25 ago (EFE).- A missão agrícola sul-americana no mercado global, com seu papel de alimentar o resto do mundo, começou a ser discutido nesta quinta-feira na quarta edição do Fórum de Agricultura da América do Sul, realizado em Curitiba.
Com o tema "Nova estratégia para uma nova agricultura", autoridades e especialistas de 13 países sul-americanos abordarão hoje e amanhã diversos assuntos sobre economia, logística, tecnologia, mercado e os desafios do campo na região.
"Falar de agroindústria é falar de economia, de desenvolvimento econômico e social. E, quando falamos da América do Sul, abordamos um bloco que na última década se transformou no maior produtor e exportador de grãos, carnes e cereais", afirmou Giovani Ferreira, coordenador-geral do evento, durante a abertura do Fórum.
Realizado no Paraná, que faz fronteira com Argentina e Paraguai, além de ser o terceiro maior estado nas exportações agrícolas brasileiras, o encontro conta com a participação de 300 especialistas e representantes de governos da região.
Segundo Ferreira, que é gerente do Núcleo de Agronegócio do jornal Gazeta do Povo, o fórum procura debater soluções integradas para manter a liderança do continente na produção e exportação.
Entre os convidados do fórum estão o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Odilson Ribeiro, o vice-ministro de Agricultura do Paraguai, Mario León, e o economista argentino especializado em grãos e biocombustíveis, Guillermo Daniel Rossi.
"É preciso revisar o papel da agricultura nas agendas nacionais. O agronegócio sul-americano tem que ter consciência de sua importância para o planeta. A demanda nutricional está aumentando: em dez anos, o mundo terá novos 700 milhões de consumidores", disse Rossi durante o 4º Fórum de Agricultura da América do Sul.
"Essa é uma oportunidade única para todos nós, mas precisamos de políticas eficazes para isso", completou o especialista.
De acordo com Rossi, Argentina, Brasil e outros países da região terão grandes crescimentos de suas superfícies agrícolas e isso também exigirá maior acesso a investimentos e financiamento.
León defendeu que a integração do território sul-americano é o que poderá fazer o setor agrícola evoluir e possibilitar que a região cresça e cumpra com a função que o mundo espera dela.
"Queremos fazer o Paraguai um destino de investimentos para complementar a produção de alimentos que o mundo precisa. É necessário construir alianças para gerar mercados e desenvolver uma plataforma de logística única", indicou León.
O vice-ministro do Paraguai considerou também que os países devem se unir para "trabalhar pelo fortalecimento de uma economia regional para seguir dialogando e encontrando pontos de sinergia entre as nações".
Com o tema "Nova estratégia para uma nova agricultura", autoridades e especialistas de 13 países sul-americanos abordarão hoje e amanhã diversos assuntos sobre economia, logística, tecnologia, mercado e os desafios do campo na região.
"Falar de agroindústria é falar de economia, de desenvolvimento econômico e social. E, quando falamos da América do Sul, abordamos um bloco que na última década se transformou no maior produtor e exportador de grãos, carnes e cereais", afirmou Giovani Ferreira, coordenador-geral do evento, durante a abertura do Fórum.
Realizado no Paraná, que faz fronteira com Argentina e Paraguai, além de ser o terceiro maior estado nas exportações agrícolas brasileiras, o encontro conta com a participação de 300 especialistas e representantes de governos da região.
Segundo Ferreira, que é gerente do Núcleo de Agronegócio do jornal Gazeta do Povo, o fórum procura debater soluções integradas para manter a liderança do continente na produção e exportação.
Entre os convidados do fórum estão o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Odilson Ribeiro, o vice-ministro de Agricultura do Paraguai, Mario León, e o economista argentino especializado em grãos e biocombustíveis, Guillermo Daniel Rossi.
"É preciso revisar o papel da agricultura nas agendas nacionais. O agronegócio sul-americano tem que ter consciência de sua importância para o planeta. A demanda nutricional está aumentando: em dez anos, o mundo terá novos 700 milhões de consumidores", disse Rossi durante o 4º Fórum de Agricultura da América do Sul.
"Essa é uma oportunidade única para todos nós, mas precisamos de políticas eficazes para isso", completou o especialista.
De acordo com Rossi, Argentina, Brasil e outros países da região terão grandes crescimentos de suas superfícies agrícolas e isso também exigirá maior acesso a investimentos e financiamento.
León defendeu que a integração do território sul-americano é o que poderá fazer o setor agrícola evoluir e possibilitar que a região cresça e cumpra com a função que o mundo espera dela.
"Queremos fazer o Paraguai um destino de investimentos para complementar a produção de alimentos que o mundo precisa. É necessário construir alianças para gerar mercados e desenvolver uma plataforma de logística única", indicou León.
O vice-ministro do Paraguai considerou também que os países devem se unir para "trabalhar pelo fortalecimento de uma economia regional para seguir dialogando e encontrando pontos de sinergia entre as nações".
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