Nicarágua está preocupada com abertura de mercado americano à carne do Brasil
Manágua, 26 ago (EFE).- Empresários da Nicarágua expressaram sua preocupação a uma delegação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos com a abertura do mercado do país americano para a carne bovina brasileira, informou nesta sexta-feira uma fonte gremial.
"Explicamos qual é o alcance desse tipo de situações primeiro, em relação ao mercado; em segundo lugar, em relação ao tema de preços; e em terceiro lugar, como isto impacta no emprego", disse a jornalistas o presidente do Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep), José Adán Aguerri.
Uma delegação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos visitou esta semana a Nicarágua e se reuniu com representantes do governo e do setor de carne, que expressaram sua preocupação com o acordo com o Brasil, disse Aguirre.
O acordo que abrirá as portas do mercado dos EUA às carnes frescas e congeladas produzidas no Brasil foi fechado no mês passado em Washington, após 17 anos de negociações entre ambos os países.
O Brasil é um dos grandes exportadores de carne bovina do mundo e no ano passado lucrou cerca de US$ 6 bilhões, mais do que o dobro das exportações de todos os produtos nicaraguenses.
Os EUA, um dos maiores mercados do planeta, só adquiria carne bovina brasileira industrializada e mantinha vetado a entrada das frescas e congeladas, por questões fitossanitárias que foram superadas com esse acordo assinado em julho passado.
Segundo os cálculos do governo brasileiro, a exportação de carnes frescas e congeladas para os EUA começará em um prazo de dois ou três meses e durante o próximo ano gerará receita adicionais de mais US$ 1 bilhão.
"Explicamos qual é o alcance desse tipo de situações primeiro, em relação ao mercado; em segundo lugar, em relação ao tema de preços; e em terceiro lugar, como isto impacta no emprego", disse a jornalistas o presidente do Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep), José Adán Aguerri.
Uma delegação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos visitou esta semana a Nicarágua e se reuniu com representantes do governo e do setor de carne, que expressaram sua preocupação com o acordo com o Brasil, disse Aguirre.
O acordo que abrirá as portas do mercado dos EUA às carnes frescas e congeladas produzidas no Brasil foi fechado no mês passado em Washington, após 17 anos de negociações entre ambos os países.
O Brasil é um dos grandes exportadores de carne bovina do mundo e no ano passado lucrou cerca de US$ 6 bilhões, mais do que o dobro das exportações de todos os produtos nicaraguenses.
Os EUA, um dos maiores mercados do planeta, só adquiria carne bovina brasileira industrializada e mantinha vetado a entrada das frescas e congeladas, por questões fitossanitárias que foram superadas com esse acordo assinado em julho passado.
Segundo os cálculos do governo brasileiro, a exportação de carnes frescas e congeladas para os EUA começará em um prazo de dois ou três meses e durante o próximo ano gerará receita adicionais de mais US$ 1 bilhão.
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