Venezuela afirma que passará a ser maior exportador de gás da América Latina
Caracas, 3 out (EFE).- O ministro de Energia da Venezuela, Eulogio Del Pino, afirmou nesta segunda-feira que a Venezuela se transformará no maior exportador de gás da América Latina, já que será capaz de produzir 1,2 bilhão de pés cúbicos (MMPCD) e 28 mil barris diários (MBD) de gás condensado.
Essa produção será alcançada no projeto Mariscal Sucre, que abrange quatro enormes campos localizados no norte da Península de Paria: Dragón, Patao, Mejillones e Río Caribe.
"Em menos de um ano, o projeto Cardón, desenvolvido no Golfo da Venezuela, está produzindo quase 600 milhões de pés cúbicos diários. Por sua parte, o Campo Dragón começará produzindo 300 MMPCD e junto com os restos dos campos que formam o Projeto Mariscal Sucre se poderá chegar a mais de 1.000 MMPCD nos próximos anos", disse.
A estatal Petróleos de Venezuela S.A (PDVSA) é a empresa que desenvolve o projeto. Segundo o ministro, os trabalhos estão 90% concluídos.
O presidente da PDVSA afirmou que está negociando acordos de exportação com Trinidad e Tobago, Aruba, Curaçao e Jamaica. Já a Colômbia deve comprar parte do gás produzido nos campos do Golfo Da Venezuela a partir de 1º de dezembro de 2016.
"O gás venezuelano vai se propagar por toda a região. Desta maneira, diversificamos as receitas em moeda estrangeira da nação com novos projetos energéticos", afirmou Del Pino.
Essa produção será alcançada no projeto Mariscal Sucre, que abrange quatro enormes campos localizados no norte da Península de Paria: Dragón, Patao, Mejillones e Río Caribe.
"Em menos de um ano, o projeto Cardón, desenvolvido no Golfo da Venezuela, está produzindo quase 600 milhões de pés cúbicos diários. Por sua parte, o Campo Dragón começará produzindo 300 MMPCD e junto com os restos dos campos que formam o Projeto Mariscal Sucre se poderá chegar a mais de 1.000 MMPCD nos próximos anos", disse.
A estatal Petróleos de Venezuela S.A (PDVSA) é a empresa que desenvolve o projeto. Segundo o ministro, os trabalhos estão 90% concluídos.
O presidente da PDVSA afirmou que está negociando acordos de exportação com Trinidad e Tobago, Aruba, Curaçao e Jamaica. Já a Colômbia deve comprar parte do gás produzido nos campos do Golfo Da Venezuela a partir de 1º de dezembro de 2016.
"O gás venezuelano vai se propagar por toda a região. Desta maneira, diversificamos as receitas em moeda estrangeira da nação com novos projetos energéticos", afirmou Del Pino.
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