Ações da Samsung continuam em queda após fim da produção do Galaxy Note 7
Seul, 12 out (EFE).- A Samsung continuou registrando perdas nesta quarta-feira (data local) na Bolsa de Seul após a paralisação da produção de seu smartphone Galaxy Note 7 devido aos casos de explosões destes aparelhos, com uma queda próxima a 3% durante a primeira parte do pregão.
Na véspera, Samsung afundou 8,04% após anunciar que paralisaria as vendas destes telefones e pedir que os já vendidos fossem desligados, após relatos de novos casos de combustão de aparelhos que a empresa tinha entregado em substituição dos primeiros smartphones defeituosos, que também tinham se incendiado.
Em seguida, a gigante sul-coreana informou que deixará de fabricar definitivamente o Galaxy Note 7 pela continuidade destas avarias, o que por enquanto não tranquilizou os investidores perante o previsível impacto do caso sobre os resultados da Samsung e sua imagem de marca.
As ações da Samsung, um dos valores de referência na Bolsa de Seul, chegaram a perder 2,93% durante a primeira parte da negociação, embora posteriormente esta queda tenha se moderado em torno de 2%.
Sua forte queda na véspera foi a maior desde 2008, e sucede outras seis oscilações diárias maiores a 4% que a Samsung registrou ao longo deste ano relacionadas com o lançamento de seu novo dispositivo e seus problemas posteriores.
A crise do Galaxy Note 7 começou apenas alguns dias depois que a Samsung começou a vender, no dia 19 de agosto, este "phablet", criado para fazer frente ao novo iPhone 7, e a empresa não conseguiu aplacá-la apesar do processo de recall sem precedentes e da substituição de 2,5 milhões de aparelhos.
Devido à paralisação definitiva da produção do Galaxy Note 7, calcula-se que a Samsung poderia deixar de vender cerca de 20 milhões de telefones previstos inicialmente, o que significa que deixaria de faturar até US$ 17 bilhões.
Na véspera, Samsung afundou 8,04% após anunciar que paralisaria as vendas destes telefones e pedir que os já vendidos fossem desligados, após relatos de novos casos de combustão de aparelhos que a empresa tinha entregado em substituição dos primeiros smartphones defeituosos, que também tinham se incendiado.
Em seguida, a gigante sul-coreana informou que deixará de fabricar definitivamente o Galaxy Note 7 pela continuidade destas avarias, o que por enquanto não tranquilizou os investidores perante o previsível impacto do caso sobre os resultados da Samsung e sua imagem de marca.
As ações da Samsung, um dos valores de referência na Bolsa de Seul, chegaram a perder 2,93% durante a primeira parte da negociação, embora posteriormente esta queda tenha se moderado em torno de 2%.
Sua forte queda na véspera foi a maior desde 2008, e sucede outras seis oscilações diárias maiores a 4% que a Samsung registrou ao longo deste ano relacionadas com o lançamento de seu novo dispositivo e seus problemas posteriores.
A crise do Galaxy Note 7 começou apenas alguns dias depois que a Samsung começou a vender, no dia 19 de agosto, este "phablet", criado para fazer frente ao novo iPhone 7, e a empresa não conseguiu aplacá-la apesar do processo de recall sem precedentes e da substituição de 2,5 milhões de aparelhos.
Devido à paralisação definitiva da produção do Galaxy Note 7, calcula-se que a Samsung poderia deixar de vender cerca de 20 milhões de telefones previstos inicialmente, o que significa que deixaria de faturar até US$ 17 bilhões.
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