Sony lucra US$ 247,2 milhões no primeiro semestre de 2016
Tóquio, 1 nov (EFE).- A companhia japonesa Sony obteve entre abril e setembro deste ano um lucro líquido de 26 bilhões de ienes (US$ 247,2 milhões), um valor anualizado 77,6% menor, sobretudo, devido ao pior rendimento de seu setor de telefonia celular e pela venda de seu negócio de baterias.
Seu lucro operacional chegou a 101,9 bilhões de ienes (US$ 969,37 milhões), um valor 44,9% menor, explicou nesta terça-feira em comunicado a empresa, cuja sede fica em Tóquio.
Durante o semestre, a primeira metade do ano fiscal japonês, as receitas em vendas da Sony caíram 10,8% em termos anualizados até 3,3 trilhões de ienes (US$ 31,4 bilhões).
A Sony atribuiu essa evolução negativa à "redução significativa" de suas vendas de telefones celulares e ao impacto do câmbio desfavorável, com uma apreciação de em torno de 15% do iene frente ao dólar e ao euro em relação ao ano anterior.
Outro fator negativo de peso foi a venda de seu negócio de baterias ao fabricante japonês de componentes eletrônicos Murata Manufacturing, que reduziu em 32,8 bilhões de ienes (US$ 311,82 milhões) seu resultado operacional.
Além disso, as vendas da área de câmeras de vídeo e digitais compactas voltaram a sentir os efeitos dos fortes terremotos que sacudiram a região de Kyushu, no sudoeste do Japão, em abril, e que causaram o fechamento de várias fábricas que forneciam componentes para a Sony.
Já no campo positivo, a Sony destacou o aumento na rentabilidade de sua área de telefonia celular, apesar das receitas menores, e o aumento nas vendas de títulos para o console PlayStation 4.
Por outro lado, a Sony Pictures, a área de produção e distribuição audiovisual da companhia, obteve um aumento notável de suas receitas - de 4,6% no trimestre julho-setembro - graças ao sucesso internacional de filmes como "Caça-Fantasmas" e "Festa da Salsicha".
Seu lucro operacional chegou a 101,9 bilhões de ienes (US$ 969,37 milhões), um valor 44,9% menor, explicou nesta terça-feira em comunicado a empresa, cuja sede fica em Tóquio.
Durante o semestre, a primeira metade do ano fiscal japonês, as receitas em vendas da Sony caíram 10,8% em termos anualizados até 3,3 trilhões de ienes (US$ 31,4 bilhões).
A Sony atribuiu essa evolução negativa à "redução significativa" de suas vendas de telefones celulares e ao impacto do câmbio desfavorável, com uma apreciação de em torno de 15% do iene frente ao dólar e ao euro em relação ao ano anterior.
Outro fator negativo de peso foi a venda de seu negócio de baterias ao fabricante japonês de componentes eletrônicos Murata Manufacturing, que reduziu em 32,8 bilhões de ienes (US$ 311,82 milhões) seu resultado operacional.
Além disso, as vendas da área de câmeras de vídeo e digitais compactas voltaram a sentir os efeitos dos fortes terremotos que sacudiram a região de Kyushu, no sudoeste do Japão, em abril, e que causaram o fechamento de várias fábricas que forneciam componentes para a Sony.
Já no campo positivo, a Sony destacou o aumento na rentabilidade de sua área de telefonia celular, apesar das receitas menores, e o aumento nas vendas de títulos para o console PlayStation 4.
Por outro lado, a Sony Pictures, a área de produção e distribuição audiovisual da companhia, obteve um aumento notável de suas receitas - de 4,6% no trimestre julho-setembro - graças ao sucesso internacional de filmes como "Caça-Fantasmas" e "Festa da Salsicha".
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