Barril do Brent fecha em forte baixa de 3,59%
Londres, 25 nov (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta sexta-feira em forte baixa de 3,59% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 47,24.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 1,76 abaixo do valor final de ontem, que foi de US$ 49.
A incerteza sobre as negociações dentro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores para acertar medidas para diminuir o excesso de oferta no mercado.
Ministros de diversos países não membros da Opep, como México e Rússia, se reunirão em Viena na segunda-feira com representantes do cartel petroleiro para tentar fixar uma estratégia comum.
O Kremlin já disse hoje que está disposto a congelar as extrações, mas não diminuí-las, enquanto a Opep pretende reduzir a produção em 1 milhão de barris diários em relação ao nível atual.
O grupo liderado pela Arábia Saudita e os parceiros do Golfo Pérsico realizará o encontro oficial na quarta-feira, quando espera-se que sejam assinados os acordos preliminares de setembro.
O excesso de produção global fez os preços do petróleo caírem mais de 50% desde 2014, o que provocou a redução de milhares de postos de trabalho no setor e paralisou novas explorações.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 1,76 abaixo do valor final de ontem, que foi de US$ 49.
A incerteza sobre as negociações dentro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores para acertar medidas para diminuir o excesso de oferta no mercado.
Ministros de diversos países não membros da Opep, como México e Rússia, se reunirão em Viena na segunda-feira com representantes do cartel petroleiro para tentar fixar uma estratégia comum.
O Kremlin já disse hoje que está disposto a congelar as extrações, mas não diminuí-las, enquanto a Opep pretende reduzir a produção em 1 milhão de barris diários em relação ao nível atual.
O grupo liderado pela Arábia Saudita e os parceiros do Golfo Pérsico realizará o encontro oficial na quarta-feira, quando espera-se que sejam assinados os acordos preliminares de setembro.
O excesso de produção global fez os preços do petróleo caírem mais de 50% desde 2014, o que provocou a redução de milhares de postos de trabalho no setor e paralisou novas explorações.
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