Barril do Brent dispara e registra avanço de 6,87%
Londres, 1 dez (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro fechou nesta quinta-feira em forte alta de 6,87% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 53,94.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 3,47 acima do valor final de ontem, que foi de US$ 50,47.
O acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores para diminuir sua produção fez o preço do petróleo europeu disparar pelo segundo dia consecutivo.
O Brent já tinha avançado 8,81% ontem, após o anúncio de que a Opep prevê recortar suas extrações em 1,2 milhão de barris diários (mbd) a partir de janeiro, durante seis meses, enquanto a Rússia e outros produtores anteciparam que cortarão 600 mil barris adicionais.
O acordo, que formaliza o primeiro corte no bombeamento do cartel liderado pela Arábia Saudita desde 2008, contribuiu para elevar os preços, apesar das dúvidas que alguns analistas expressaram sobre a efetividade da medida para desafogar um mercado saturado de oferta. EFE
gx/rsd
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 3,47 acima do valor final de ontem, que foi de US$ 50,47.
O acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores para diminuir sua produção fez o preço do petróleo europeu disparar pelo segundo dia consecutivo.
O Brent já tinha avançado 8,81% ontem, após o anúncio de que a Opep prevê recortar suas extrações em 1,2 milhão de barris diários (mbd) a partir de janeiro, durante seis meses, enquanto a Rússia e outros produtores anteciparam que cortarão 600 mil barris adicionais.
O acordo, que formaliza o primeiro corte no bombeamento do cartel liderado pela Arábia Saudita desde 2008, contribuiu para elevar os preços, apesar das dúvidas que alguns analistas expressaram sobre a efetividade da medida para desafogar um mercado saturado de oferta. EFE
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