Fed eleva previsões econômicas dos EUA para 1,9% em 2016 e 2,1% em 2017
Washington, 14 dez (EFE).- O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) aumentou levemente as previsões de crescimento da economia americana para 1,9% neste ano e a 2,1% em 2017, ao término de sua reunião de política monetária, onde decidiu subir as taxas de juros um quarto de ponto até a categoria de entre 0,5% e 0,75%.
Em ambos casos, se trata de uma revisão em alta de um décimo no novo quadro macroeconômico do banco central americano, o primeiro desde a vitória do candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais do último mês de novembro.
No terceiro trimestre, a economia dos EUA se expandiu a um ritmo anual de 3,2%, uma aceleração notável frente ao ritmo de 1,4% registrado no segundo trimestre.
O Fed também melhorou as previsões da taxa de desemprego a 4,7% para este ano, comparado com o 4,8% estimado em setembro, e o 4,5% para 2017, também um décimo melhor que há três meses.
Por último, o banco central americano aumentou a projeção da inflação para o fechamento de 2016 a 1,5%, contra o 1,3% calculado em setembro, e deixou sem mudanças a de 2017, em 1,9%.
O Fed ficou a meta inflacionária anual em 2%, número do qual tinha ficado longe nos últimos anos à medida que os Estados Unidos se recuperavam da aguda crise de 2008.
Em ambos casos, se trata de uma revisão em alta de um décimo no novo quadro macroeconômico do banco central americano, o primeiro desde a vitória do candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais do último mês de novembro.
No terceiro trimestre, a economia dos EUA se expandiu a um ritmo anual de 3,2%, uma aceleração notável frente ao ritmo de 1,4% registrado no segundo trimestre.
O Fed também melhorou as previsões da taxa de desemprego a 4,7% para este ano, comparado com o 4,8% estimado em setembro, e o 4,5% para 2017, também um décimo melhor que há três meses.
Por último, o banco central americano aumentou a projeção da inflação para o fechamento de 2016 a 1,5%, contra o 1,3% calculado em setembro, e deixou sem mudanças a de 2017, em 1,9%.
O Fed ficou a meta inflacionária anual em 2%, número do qual tinha ficado longe nos últimos anos à medida que os Estados Unidos se recuperavam da aguda crise de 2008.
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