PIB do G20 cresceu 0,8% no terceiro trimestre de 2016, aponta OCDE
Paris, 14 dez (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) do G20 cresceu 0,8% no terceiro trimestre deste ano, o que significa um décimo a mais que nos três meses precedentes, sobretudo graças à aceleração constatada na América do Norte, anunciou nesta quarta-feira a OCDE.
O crescimento entre julho e setembro subiu nos Estados Unidos para 0,8%, após os 0,4% registrados no trimestre precedente; enquanto no México chegou a 1% depois dos 0,1%; e no Canadá a 0,9% após ter retrocedido 0,3%, destacou em comunicado a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Pelo contrário, foi constatado um arrefecimento em várias das grandes economias asiáticas e do Pacífico que fazem parte do G20 (grupo de países desenvolvidos e emergentes).
Na Austrália houve inclusive uma queda do PIB de 0,5% após ter tido uma alta de 0,6%; na China houve uma alta de 1,8%, um décimo a menos que no trimestre anterior; no Japão 0,3%, ao invés dos 0,5%; na Indonésia 1,2 % contra os 1,3%.
A Índia se distanciou dessa tendência, com um aumento de 1,8%, três décimos a mais.
No Brasil, que é uma das economias emergentes que faz parte do G20, a recessão se agravou no terceiro trimestre, com uma queda de 0,8% depois de baixar 0,4% no segundo.
Na Europa, a situação foi desigual, com uma diminuição do ritmo de progressão do PIB no Reino Unido (passou de 0,7% entre março e junho a 0,5% entre julho e setembro) e na Alemanha (de 0,4% a 0,2%).
Por sua vez, a França saiu dos números negativos (tinha caído um 0,1% no segundo trimestre e subiu 0,2% no terceiro) e a Itália teve uma melhora em seus números (de 0,1 % a 0,3%).
A zona do euro em seu conjunto cresceu 0,3% no terceiro trimestre, como no segundo; a União Europeia 0,4% em cada um desses dois trimestres.
O crescimento entre julho e setembro subiu nos Estados Unidos para 0,8%, após os 0,4% registrados no trimestre precedente; enquanto no México chegou a 1% depois dos 0,1%; e no Canadá a 0,9% após ter retrocedido 0,3%, destacou em comunicado a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Pelo contrário, foi constatado um arrefecimento em várias das grandes economias asiáticas e do Pacífico que fazem parte do G20 (grupo de países desenvolvidos e emergentes).
Na Austrália houve inclusive uma queda do PIB de 0,5% após ter tido uma alta de 0,6%; na China houve uma alta de 1,8%, um décimo a menos que no trimestre anterior; no Japão 0,3%, ao invés dos 0,5%; na Indonésia 1,2 % contra os 1,3%.
A Índia se distanciou dessa tendência, com um aumento de 1,8%, três décimos a mais.
No Brasil, que é uma das economias emergentes que faz parte do G20, a recessão se agravou no terceiro trimestre, com uma queda de 0,8% depois de baixar 0,4% no segundo.
Na Europa, a situação foi desigual, com uma diminuição do ritmo de progressão do PIB no Reino Unido (passou de 0,7% entre março e junho a 0,5% entre julho e setembro) e na Alemanha (de 0,4% a 0,2%).
Por sua vez, a França saiu dos números negativos (tinha caído um 0,1% no segundo trimestre e subiu 0,2% no terceiro) e a Itália teve uma melhora em seus números (de 0,1 % a 0,3%).
A zona do euro em seu conjunto cresceu 0,3% no terceiro trimestre, como no segundo; a União Europeia 0,4% em cada um desses dois trimestres.
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